segunda-feira, 27 de junho de 2011

Cuidados na hora de viajar com seu cachorro


Quem tem um cãozinho de estimação sempre dá um jeitinho de levá-lo para qualquer lugar. Inclusive nas viagens. Mas não basta liberar o porta-malas ou o banco de trás para acomodar o animal. Assim como uma criança, ele também precisa de equipamentos especiais.

Antes de mais nada, para a felicidade dos donos, o diretor clinico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, Mario Marcondes, afirma que todos os cães, não importando o porte, podem sim fazer suas malas e viajar também.

"Os cães de grande porte precisam de caixa de transporte, que deve ser grande o suficiente para permitir que o animal dê a volta em seu próprio eixo. Deve também ter orifícios para facilitar a ventilação e bebedouro acoplado", orienta. A caixa deve ficar no porta-malas aberto ou no banco de trás.

Para os animais de pequeno e médio porte, os pets shops oferecem desde roupinhas com encaixe para o cinto do carro até cadeirinhas. "O animal deve ser acomodado no banco de trás. Mas antes de viajar, faça com que o cão se acostume com a ideia. Leve-o para dar uma volta no quarteirão usando o equipamento para não ter problemas na hora de viajar", lembra Dr. Mário.

O diretor clínico ressalta que os donos devem ter cuidado com as temperaturas. Se o carro tiver ar condicionado, o cão pode viajar a qualquer hora do dia. Caso contrário, saia de casa bem cedo. "Se o trajeto for muito longo, opte pela noite. Quando o animal é agitado, a tendência é que ele durma mais neste período". O tempo máximo de permanência do cão dentro do carro é de duas ou três horas. Passando disso, o dono deve fazer paradas para o animal caminhar um pouco.

Entre os erros mais comuns cometidos pelos donos na hora de transportar os cães no carro são deixá-lo solto ou aos pés do motorista, o que pode ser muito perigoso. "Outro deslize é permitir que o cão coloque a cabeça para fora da janela, observando a viagem, pois ele corre o risco de contrair otite - inflamação no ouvido", afirma Dr. Mário.

O uso de remédios para acalmar o animal também é recomendado. Mas Dr. Mário alerta: "Procure um profissional para mais orientações. E opte por medicamentos naturais, à base de camomila. Evite sedativos fortes, pois não teremos como acompanhar as reações do animal durante a viagem."

Antes de mais nada, para a felicidade dos donos, o diretor clinico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, Mario Marcondes, afirma que todos os cães, não importando o porte, podem sim fazer suas malas e viajar também.

"Os cães de grande porte precisam de caixa de transporte, que deve ser grande o suficiente para permitir que o animal dê a volta em seu próprio eixo. Deve também ter orifícios para facilitar a ventilação e bebedouro acoplado", orienta. A caixa deve ficar no porta-malas aberto ou no banco de trás.

Para os animais de pequeno e médio porte, os pets shops oferecem desde roupinhas com encaixe para o cinto do carro até cadeirinhas. "O animal deve ser acomodado no banco de trás. Mas antes de viajar, faça com que o cão se acostume com a ideia. Leve-o para dar uma volta no quarteirão usando o equipamento para não ter problemas na hora de viajar", lembra Dr. Mário.

O diretor clínico ressalta que os donos devem ter cuidado com as temperaturas. Se o carro tiver ar condicionado, o cão pode viajar a qualquer hora do dia. Caso contrário, saia de casa bem cedo. "Se o trajeto for muito longo, opte pela noite. Quando o animal é agitado, a tendência é que ele durma mais neste período". O tempo máximo de permanência do cão dentro do carro é de duas ou três horas. Passando disso, o dono deve fazer paradas para o animal caminhar um pouco.

Entre os erros mais comuns cometidos pelos donos na hora de transportar os cães no carro são deixá-lo solto ou aos pés do motorista, o que pode ser muito perigoso. "Outro deslize é permitir que o cão coloque a cabeça para fora da janela, observando a viagem, pois ele corre o risco de contrair otite - inflamação no ouvido", afirma Dr. Mário.

O uso de remédios para acalmar o animal também é recomendado. Mas Dr. Mário alerta: "Procure um profissional para mais orientações. E opte por medicamentos naturais, à base de camomila. Evite sedativos fortes, pois não teremos como acompanhar as reações do animal durante a viagem."

Há medicações preventivas, de acordo com o local para onde o cão será levado. Se for para o interior, deve tomar remédios contra leisahmaniose; no litoral, contra verme do coração. Sem contar os que previnem pulgas e carrapatos. "Caso o dono viaje para o interior, deve levar o cão para fazer exame de fezes quando retornar", explica Dr. Mário.

Com essas orientações, a viagem do seu cão tem tudo para ser um sucesso!

Com informações de Juliana Falcão (MBPress).

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