segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Saiba como identificar e amenizar as dores do nervo ciático



Queimação, fisgadas, dormência, falta de sensibilidade e uma dor que "corre" pelas pernas, começa gradualmente e piora durante a noite. São esses os desconfortos mais comuns de quem algum dia já sofreu com a chamada dor ciática. O incômodo não é à toa: o ciático é o nervo mais longo do corpo humano, leva inervação para toda a musculatura dos membros inferiores, sendo responsável pela sensibilidade, flexibilidade e força da região lombar, nádegas, pernas e pés. Quando este nervo está irritado por causa de uma inflamação, por uma compressão externa decorrente de uma artrite ou pelo deslocamento do disco intervertebral (hérnia de disco) na coluna lombar, a dor aparece.

A dor ciática causa um desconforto que começa na parte inferior das costas e se espalha pelas nádegas, pernas, tornozelos e, ocasionalmente, para o pé. A dor geralmente é sentida como um entorpecimento, uma pontada ou uma queimação. Ela também pode causar formigamento, parestesias (baixa sensibilidade) ou fraqueza nos músculos da perna afetada — explica o médico neurocirurgião Paulo Porto de Melo.

É preciso, no entanto, ficar atento às causas. A dor ciática não é uma doença, mas sim o sintoma de várias.

A hérnia de disco, por exemplo, é a maior causadora desse tipo de dor, seguida da degeneração natural desses discos intervertebrais, cujas funções são evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto entre elas. O comprometimento do ciático também pode ser resultado do deslocamento da coluna e do encolhimento do canal vertebral, problemas que comprimem o nervo e, consequentemente, provocam a sensação dolorida.

Identificar origem da dor é importante para o diagnóstico

O diagnóstico da dor ciática é clínico, pelo relato do paciente; e laboratorial, através de exames. Após o problema constatado, o tratamento é aplicado. Segundo Melo, no entanto, os males da dor ciática podem ser controlados, sendo que apenas 10% dos pacientes precisam ser tratados ou passar pela cirurgia, que deve ser indicada apenas quando as outras terapias falharam.

O controle pode iniciar com períodos de descanso e diminuição da atividade, seguidos de exercícios para melhorar a mobilidade e fortalecer as costas. Se os sintomas persistirem, a fisioterapia pode ser útil.

Para aliviar a inflamação ao redor do nervo, pode ser recomendável que se alterne o uso de compressas quentes e frias. Raramente, a cirurgia é necessária, apenas em casos, como por exemplo, quando a dor é causada por uma hérnia de disco — esclarece o especialista.

O neurocirurgião sugere uma série de cuidados para evitar problemas no nervo ciático:

Postura
Devemos cuidar de nossa postura. Procurar manter uma posição correta ao sentarmos, ao levantarmos (da cama, do carro, de uma cadeira, usando as mãos), ao carregar um peso, ao abaixar para pegar um objeto, ao inclinar para pegar um bebê no berço, ao receber um objeto pesado das mãos de outra pessoa. De acordo com Melo, prestando atenção nesses aspectos, são menores as chances de se ter um quadro de lombalgia, ciática ou lumbago agudo.

Dieta
Devemos procurar manter um peso adequado. Mais peso no corpo significa mais peso para a nossa coluna sustentar, maior probabilidade de dores na região

Frio
Cuidado com o frio. Procure se agasalhar bem, não deixe de praticar seu esporte no frio, porém procure realizar os alongamentos com cuidado nesta estação

Atividade física
Pratique esportes de forma regular. Se estiver enferrujado comece devagar, aumentando a intensidade progressivamente. Se tiver dores nas coxas e pernas, principalmente as que descem abaixo do joelho, procure a orientação do médico especialista antes de dar prosseguimento ao seu esporte.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Conheça três apostas de cores para os cabelos do verão

Muito se fala em cuidados com o corpo, mas vamos confessar: verão é a estação em que as mulheres mais curtem a ideia de ousar no corte e na tonalidade dos fios.

O cabeleireiro Leonardo Moreira, do Mirage Pedro Ivo, diz que uma das técnicas de coloração mais adoradas da temporada é a ombré. Sua principal característica é ser trabalhada em três cores: a raiz natural, o primeiro tom da coloração aos quatro dedos da raiz e o segundo tom mais abaixo, proporcionando uma sensação de sombreamento.

E as três cores que o experto aposta para o verão:

Loiro dourado



O verão pede um cabelo loiro dourado, e não loiro acizentado. É uma cor que deixa a mulher iluminada. Ela pode optar por mechas suaves, que não exijam tanto retoque, principalmente nesta época de praia e piscina. Se a ideia é ficar bem loira, então eu indico o loiro claro dourado. Sempre dourado”.

Ruivo



As mechas ruivas são para as mulheres ousadas, com muita personalidade. Elas dão um tom de sedução e é uma escolha incrível para quem tem cabelos mais escuros. A coloração ruiva está muito em alta”

Caramelo


O caramelo é uma ótima opção para quem não quer ficar loira no verão. Pode-se usar, por exemplo, a técnica de balayage, que escolhe partes escuras para descolorir de forma
bem suave. O cabelo fica sem contrastes profundos, parecendo um clareamento natural do sol. Não precisa nem contar que descoloriu”

Com informações do site Zero Hora.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Ideias simples para decorar a mesa para o Natal

Fazer a Ceia de Natal é tradição para a maioria das famílias brasileiras.

É natural a preocupação ser maior com os comes e bebes, mas como normalmente se recebe outras pessoas da família e amigos, é interessante caprichar na decoração.

Pode ter certeza, os detalhes farão toda a diferença na hora de preparar a mesa do seu Natal.

Selecionamos algumas ideias simples e lindas para deixar esta data ainda mais especial.








sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O que pode causar a queda de cabelo?


Faça o teste: divida o cabelo em quatro grandes mechas e, em cada uma delas, passe delicadamente dez vezes os dedos entre os fios, da raiz às pontas. "Se saírem mais de seis fios em cada área, é sinal de que o cabelo está caindo mais do que deveria", alerta o dermatologista especializado em cabelo, Ademir Júnior, de São Paulo.

Causadas por diversos fatores, como má alimentação, traumas emocionais, desequilíbrio hormonal, stress e até uso incorreto de secador, as falhas capilares nas mulheres começam a aparecer na região frontal, expondo o couro cabeludo. "Por não saberem se a queda é mesmo normal, muitas procuram ajuda só quando a autoestima já está abalada e o problema em grau avançado", diz a dermatologista e cirurgiã de calvície Maria Angélica Muricy Sanseverino, de São Paulo. Mas não se desespere. Aqui listamos os principais agentes causadores da queda e os tratamentos indicados.

Menopausa

O desequilíbrio hormonal é causado pelo aumento do hormônio DHT, que, em maior quantidade, atrofia a raiz dos fios. "Eles ficam mais finos, claros, fracos e com velocidade de crescimento reduzida", diz a médica Maria Angélica.

Solução: Loção capilar à base de minoxidil, sessões de laser frio de diodo e vitaminas especiais - todos eles estimulam o crescimento. Também é preciso bloquear a ação do hormônio com remédios prescritos pelo médico.

Alteração na tireoide e stress

Além desses dois vilões, dietas desequilibradas alteram o ciclo de vida dos fios, fazendo com que pulem da fase de crescimento para a de repouso, período em que já estão próximos da queda.

Solução: São recomendadas no mínimo dez sessões de carboxiterapia a cada 15 dias. Com uma agulha, o gás é injetado no couro cabeludo para descolar e expandir o tecido. "Isso melhora a circulação sanguínea, nutre os folículos capilares e faz brotarem novos fios", diz Ademir. Apesar de levarem pouco mais de cinco minutos, as sessões são incômodas.

Anemia

"A baixa quantidade de hemoglobina no sangue prejudica a oferta de oxigênio para o bulbo capilar, quebrando e afinando o fio", explica o médico nutrólogo Abib Maldaun Neto, de São Paulo.

Solução: É preciso aumentar a ingestão de alimentos ricos em ferro, como espinafre, carne vermelha, e de vitamina C, encontrada em frutas cítricas, que favorece a absorção do mineral. Em alguns casos, são indicados suplementos alimentares.

Depressão

O problema não é a causa exclusiva da queda, mas contribui muito para desencadeá-la. "Isso ocorre porque a doença pode estar relacionada com a diminuição dos hormônios femininos. Além disso, alguns antidepressivos, em especial a fluoxetina, agem no bulbo capilar, prolongando a fase de queda", explica o dermatologista Adriano Almeida, de São Paulo, diretor da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo (Sbec).

Solução: segundo o médico, se for possível interromper o uso de remédios contra a depressão, ótimo. Senão, é preciso trocá-los por outros que não interfiram no bulbo capilar, caso da paroxetina. A dermatologista Leila Gazi, de Três Lagoas (MS), recomenda melhorar a alimentação e aplicar loções tópicas com minoxidil.

Escova, secador e elástico

O calor do secador pode queimar o couro cabeludo e roubar água do fio, deixando o cabelo ressecado e suscetível à quebra; a fricção da escova lasca a cutícula (camada que protege o fio), fragilizando-o ainda mais; e a tração, seja provocada por escova, elástico ou trança, pode levar à perda da raiz com o passar dos anos.

Solução: Somente a tesoura é capaz de eliminar o aspecto mastigado dos fios arrebentados. Já a reposição de água e proteína pode ser feita quinzenalmente no salão. Para renovar os fios queimados, uma loção com ativos antiqueda é fundamental. Já se o couro cabeludo foi queimado, o tratamento exige aplicações de laser ou carboxiterapia. O local ficou pelado? Só o transplante capilar vai funcionar.

Escova progressiva

O vilão é o formol, que deixa o fio liso e brilhante por fora, mas leva embora a água e as proteínas, essenciais à saúde da fibra capilar. A especialista Maria Angélica reforça: "Em excesso, até químicas como alisamento, relaxamento e descoloração quebram e afinam o fio".

Solução: evite procedimentos químicos quando os fios estiverem fragilizados e reforce hidratações profundas com queratina para encorpá-los. O médico vai avaliar a necessidade de receitar vitaminas e até a aplicação de laser frio de diodo para fortalecer.

Couro cabeludo inflamado

O organismo desenvolve anticorpos que inflamam o couro e levam à queda abrupta dos fios. "Pouco comum, o distúrbio deixa áreas peladas no couro", diz a dermatologista Leila Gazi.

Solução: a aplicação de injeções de corticoide nas áreas peladas inibe a produção de anticorpos. "Antes das picadas, uso crioterapia com nitrogênio líquido gelado para potencializar a absorção da substância. O resultado é rápido", garante a médica. Não dói e o cabelo volta a crescer em duas semanas.

Herança genética

Conhecida como alopecia androgenética, afeta homens e mulheres de maneira diferente. É facilmente identificada por falhas nas laterais da testa e na parte superior da cabeça - a coroa. Em nós, atinge a parte frontal, afinando os fios.

Solução: a única saída é o transplante de unidades foliculares. Na cirurgia, retira-se da nuca uma faixa do couro cabeludo e os fios são colocados um a um onde há falhas. "A técnica só pode ser realizada com o cabelo da própria pessoa", diz Maria Angélica.

Com informações do site M de Mulher.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Talheres fora da mesa

A dica de decoração de hoje vai deixar a sua cozinha mais charmosa. É uma forma interessante de aproveitar os garfos que estão com as pontinhas tortas ou jogos de talheres que estejam incompletos.

Assim, eles vão ter uma nova utilidade na sua casa. Veja como você pode usá-los: 

Neste exemplo você pode usá-los para pendurar panos de prato:


Neste caso, você pode reaproveitá-los para portar recados.



Você também pode simplesmente transformá-los em ganchos. Este exemplo está muito divertido.


Que tal um puxador novo para o seu armário da cozinha?


E para finalizar, um quadro muito charmoso e fácil de fazer. Basta pintá-los e colar no porta retrato. 



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Saiba como escolher os protetores corretos para rosto e corpo



Toda a atenção para o rótulo do filtro solar na hora da compra - é ele que vai dizer se o produto oferece proteção adequada contra a radiação do sol. "É obrigatório que o rótulo diga ‘protetor solar de amplo espectro’ ou ‘protetor solar UVA e UVB’ e que o fator de proteção solar (FPS) seja de pelo menos 30", explica a dermatologista Flávia Ravelli, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, de São Paulo. Se você tiver intenção de mergulhar no mar ou na piscina, prefira produtos que mencionem a resistência à água.
O mesmo vale para a prática de esportes, já que a transpiração também encurta a ação do filtro na pele.

Rosto protegido

Além das recomendações acima, no caso dos filtros solares faciais é importante observar outros fatores, que variam de acordo com as características da sua pele. Se ela for oleosa, escolha filtros em gel ou cuja fórmula seja oil free e prefira os não comedogênicos. Para peles muito claras e de crianças, idosos e pessoas em tratamento dermatológico, o fator de proteção deve ser de no mínimo 50 e, de preferência, com cor, já que ela forma uma barreira física na pele.

Aplicação

Tão importante quanto escolher o produto certo é usá-lo corretamente. A primeira aplicação é a mais importante, segundo a dermatologista, e deve ser feita entre 10 e 20 minutos antes da exposição ao sol, se possível dentro de casa e sem roupa. "A quantidade ideal corresponde a uma colher de chá rasa para o rosto e uma xícara de café para o corpo", afirma Flávia. Espalhe uniformemente pelo corpo e reaplique a cada duas horas ou toda vez que entrar na água ou praticar alguma atividade física.

Com informações do site M de Mulher.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Saiba como evitar enjoos durante as longas viagens



Andar de carro, tomar um ônibus ou pegar o metrô são atividades que fazem parte do dia a dia da maioria das pessoas. Mas, para algumas delas, colocar o pé em qualquer um desses meios de transporte dá início a um turbilhão de sensações que causam, sobretudo, enjoo. "O fenômeno, conhecido como cinetose, nada mais é do que a sensibilidade do organismo ao movimento passivo, ou seja, quando o corpo está parado, mas, ao mesmo tempo, em movimento", afirma o gastroenterologista Laércio Tenório Ribeiro, da Federação Brasileira de Gastroenterologia.

Segundo o especialista, pessoas que sofrem de cinetose não conseguem adaptar os órgãos responsáveis pelo equilíbrio (como o labirinto, que fica na orelha interna) a esta situação, o que causa mal estar. Alguns alimentos, no entanto, evitam ou aliviam as crises e contar com eles pode ser a diferença entre uma viagem insuportável ou um trajeto como outro qualquer. Veja quais são as sugestões dos especialistas.

Maçã

Alimentos ricos em fibras, como a maçã, ajudam a limpar o organismo de substâncias químicas que favorecem a náusea. "Além disso, ela é um alimento que não é totalmente aproveitado pelo organismo, o que facilita sua digestão", afirma o nutrólogo Fernando Bahdur Chueire, da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). A melhor maneira de consumir a fruta é in natura.

Biscoito água e sal

O amido, presente no biscoito água e sal, ajuda a absorver ácidos estomacais e acabar com a sensação de enjoo. Ele também está presente em pães e torradas, mas, neste caso, prefira as versões integrais, que ainda contêm fibras. Mas a nutricionista Camila Leonel Mender de Abreu, professora da Faculdade Santa Marcelina, alerta para o consumo consciente desses alimentos. "Todos têm alto valor calórico e, por isso, se consumidos sem moderação podem levar ao ganho de peso", diz.

Água

Dar pequenos goles de água ao longo do dia ajuda a manter o corpo hidratado, o que evita dores de cabeça que costumam acompanhar o enjoo. Mas o nutrólogo Fernando recomenda evitar a ingestão excessiva, especialmente durante refeições. "Beber demais enquanto se come atrapalha a digestão, o que pode causar náuseas", explica.

Oleaginosas

"Por serem alimentos de origem vegetal, oleaginosas também apresentam alto teor de fibras, que auxiliam no combate ao enjoo", afirma o nutrólogo Fernando. Oleaginosas, como as nozes, ainda são boa fonte de proteínas, cujo consumo é fundamental para evitar náuseas. Mas controle o consumo, pois elas são extremamente calóricas. Cinco unidades de nozes, três unidades de castanhas e uma unidade de avelã são as quantidades recomendadas por dia.

Gengibre

"Durante séculos, a raiz de gengibre tem sido usada como remédio popular para diversos problemas, entre eles, disfunções estomacais", afirma a nutricionista Camila. Ele pode ser consumido em cápsulas, em chá ou mesmo em biscoitos. Mas limite o consumo, pois o exagero pode resultar em um efeito contrário ao desejado.

Isotônicos

Isotônicos ou bebidas esportivas não são indicadas apenas para atletas. Repor nutrientes como potássio e sódio também pode ajudar quem sofre de enjoos. A nutricionista Camila recomenda apenas que a ingestão seja feita gradativamente. "Grandes quantidades de líquido distendem o estômago, que é um músculo, o que estimula náuseas", complementa.

Banana

Quem sofre de enjoos ainda pode apresentar deficiência de potássio. "Ela é rara, mas pode acontecer e, neste caso, a banana é um alimento recomendado para a reposição desse nutriente", afirma a nutricionista Camila. Segundo ela, a deficiência de potássio pode causar fadiga, fraqueza, cãibras e paralisia intestinal e essa baixa movimentação pode gerar desconforto abdominal.

Com informações do site Minha Vida


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Cabeceiras de cama personalizadas

Hoje em dia é difícil encontrar camas com cabeceiras mais trabalhadas. Normalmente, as lojas ofertam as camas box que não oferecem muito diferencial em seu design.

O móvel principal do quarto não pode passar despercebido. Veja abaixo algumas ideias para personalizar a cabeceira da sua cama de forma sustentável.







segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Aumentou para 69 anos a idade máxima para doação de sangue



O Ministério da Saúde ampliou para 69 anos a idade máxima para doação de sangue no Brasil, o que deve ampliar em dois milhões o público potencial de doadores. A atual faixa etária para doação é de 16 a 67 anos. Países como EUA, França e Espanha já trabalham com a faixa etária de até 69 anos.

O ministro da saúde, Alexandre Padilha, também assinou nesta terça-feira, em Brasília, portaria que torna obrigatória a realização do teste NAT (teste de ácido nucleico) em todas as bolsas de sangue coletadas no país.

Atualmente, são coletadas no Brasil 3,6 milhões de bolsas por ano, o que corresponde ao índice de 1,8%. O Ministério da Saúde trabalha para chegar ao índice de 3%. Em 2012, a pasta reduziu a idade mínima para doação de 18 para 16 anos (com autorização do responsável). Com a expansão das idades mínima e máxima dos doadores, houve a abertura para 8,7 milhões novos voluntários.

— A qualidade da rede de sangue brasileira já é reconhecida internacionalmente. A implantação do teste NAT e o questionário, aplicado nos hemocentros aos doadores, complementam o controle do sangue doado, por meio de testes já realizados no SUS — salientou Padilha.

Durante o evento, o ministro anunciou que a Fiocruz desenvolve tecnologia para detecção da hepatite B no teste NAT com previsão de uso a partir do segundo semestre de 2014
.
O teste NAT será realizado de forma adicional (para detecção de HIV e hepatite tipo C) somado aos exames de sorologia que continuarão sendo aplicados, como os testes para detecção dos vírus das hepatites B e C, HIV, doenças de Chagas, sífilis e malária (na região Norte).

O teste NAT

Com a nova portaria, todo sangue coletado no país deverá passar obrigatoriamente pelo teste NAT para a detecção dos vírus HIV e da Hepatite C. O sangue captado para doação deve ser submetido ao exame no momento da coleta.O exame reduz a chamada "janela imunológica" para a identificação mais rápida destes vírus. Os hemocentros de todo o país terão 90 dias para se adequar às novas regras, que serão fiscalizadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O NAT reduz a janela imunológica ou o tempo em que o vírus permanece indetectável por testes de 22 para 10 dias, no caso do HIV; e de 35 para 12 dias, em relação ao vírus da Hepatite tipo C. O NAT identifica o material genético do vírus e não os anticorpos (como ocorre em outros exames), o que permite um resultado mais rápido e eficaz.

Com informações do site Zero Hora.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Consuma com moderação alimentos dietéticos



O Brasil ocupa a quarta posição entre os países com prevalência de diabetes e a obesidade e o sedentarismo estão entre as principais causas dessa epidemia.

Recentemente o Ministério da Saúde divulgou a prevalência de obesidade em nosso país, quase metade da população brasileira esta com sobrepeso ou obesidade. A mudança no perfil alimentar tem sido fortemente relacionada à epidemia de obesidade, representada principalmente pelo aumento do consumo de alimentos refinados, industrializados e produtos prontos. Em comum, além do elevado valor calórico, esses alimentos também são ricos em sódio.

O consumo excessivo de sódio tem sido tema de grandes discussões pela forte associação com outra doença, a hipertensão arterial e pelo aumento do risco de doenças cardiovasculares. Porém, o que mais se questiona atualmente é a quantidade elevada de sódio em produtos dietéticos ou com baixo valor calórico. De fato é um tema que expõe uma grande contradição, como produtos alimentares idealizados para tratar o diabetes e diminuir o excesso de peso pode elevar o risco de outra doença?

O sódio é um nutriente largamente utilizado pela indústria de alimentos. É utilizado principalmente como conservante e adoçante. O ciclamato de sódio e sacarina sódica são os adoçantes que contribuem para elevação de sódio em produtos dietéticos. A indústria substitui o açúcar por uma combinação de adoçante, incluindo esses que contém sódio, em produtos como doces diet, iogurte light ou diet e principalmente bebidas como sucos e refrigerantes. Quando comparados aos produtos originais, nota-se maior teor de sódio, mas não necessariamente são ricos em sódio.

O fato é que o consumo desses produtos não traz à saúde riscos adicionais, o consumo excessivo, esse sim parece ser o maior vilão. Infelizmente, é difícil saber exatamente a quantidade de adoçante ingerida diariamente, pois nem sempre os fabricantes disponibilizam esses valores nos rótulos. Também não sabemos quanto de sódio tem nessas porções. Por isso, é fundamental controlar a quantidade de alimentos contendo adoçante e não a quantidade máxima de adoçante.

Afinal, o uso indiscriminado de adoçantes parece estar dando o aval para que as pessoas consumam mais alimentos e com eles, muito mais calorias. A saída é procurar entender um pouco mais sobre os alimentos que consumimos, para que possamos usufruir das possibilidades alimentares que dispomos hoje, como, por exemplo, o grande avanço que foi a descoberta dos adoçantes, principalmente para pessoas com diabetes. Além delas, as pessoas que desejam perder peso ou até manter peso também foram beneficiadas, pois conseguem reduzir bastante às calorias ingeridas durante o dia com a troca do açúcar pelo adoçante.

Já o uso do sódio como conservante de alimentos industrializados gera muito mais preocupação, pois esses produtos são realmente ricos em sódio. Não são produtos destinados a grupos específicos e estão diretamente relacionados ao surgimento de doenças crônicas como obesidade e hipertensão. Esse é um tópico tão importante que levou o Ministério da Saúde a firmar acordos com a indústria de alimentos visando à diminuição do sódio em alimentos processados.

No mês em que o diabetes ganha campanha mundial a mensagem mais importante para àqueles que já desenvolveram a doença e para um grande número de pessoas que ainda podem fazer a prevenção é de que o sódio em alimentos dietéticos não traz danos adicionais à saúde, desde que consumidos moderadamente. A discussão sobre o sódio não deve ficar restrita apenas para produtos industrializados. No Brasil o sal de adição ainda é o nosso maior problema. Buscar equilíbrio entre o consumo de sal refinado, a diminuição do consumo de produtos processados, o aumento da atividade física e o alcance das metas de peso é sem dúvida uma grande desafio, mas nessas medidas encontraremos a garantia de um futuro saudável!

Com informações do site Minha Vida.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Ideias criativas para decoração de Natal em pequenos espaços

Nem todo mundo tem espaço sobrando em casa para colocar aquela mega árvore de Natal na sala e acabam se restringindo ao velho enfeite de porta na decoração de final de ano.

Mas, nós te mostramos que é possível sim montar a sua árvore usando o mínimo de espaço na sua casa.









Gostaram da seleção? 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Veja dicas para diminuir o desconforto provocado pelas cólicas menstruais



Como se não bastasse o incômodo e a irritação durante a TPM (Tensão Pré-Menstrual), algumas mulheres sofrem com cólicas durante o ciclo menstrual. Nesse período, a mulher pode sentir dores pélvicas, no baixo ventre. Se a dor for muito forte ou persistir após o final da menstruação, as causas devem ser investigadas pelo médico. Cerca de 50% das mulheres podem sentir cólica menstrual em algum momento da sua vida, e as dores podem ser de fraca a forte intensidade, interferindo negativamente na qualidade de vida.

Segundo a ginecologista e obstetra Erica Mantelli, a cólica menstrual é uma dor aguda que vai e volta. Quando é muito forte, pode estar associada a outros sintomas como náuseas, vômitos e dor de cabeça.

— A dor é causada pela produção de prostaglandina, um hormônio responsável pela contração do útero nessa fase. Em algumas mulheres esse processo de contração é mais intenso e o fluxo menstrual maior — explica.

A cólica menstrual pode ser primária ou secundária. No primeiro caso, o mais comum, trata-se apenas de uma condição normal do ciclo menstrual, produzida pelas prostaglandinas. Já a secundária ocorre devido a alguma patologia como miomas uterinos, alterações no ovário, cistos, infecção pélvica, endometriose, uso do DIU (dispositivo intrauterino) e pólipos, entre outras doenças que podem afetar o sistema reprodutivo.

Geralmente, quando as cólicas são mais intensas, provocam outros males. Na maioria dos casos, a dor pode estimular o enjoo e a diarréia porque o trânsito intestinal aumenta.

— Quando esses sintomas se tornam constantes é preciso ser feita uma avaliação médica mais precisa, pois a dor forte pode significar outras doenças, principalmente, a endometriose — alerta a ginecologista.

Sinal de alerta para a endometriose

A mulher deve ficar atenta à intensidade da cólica menstrual, principalmente, as adolescentes, já que as dores costumam incomodar mais entre 17 e 34 anos.

— Trata-se de uma doença que pode ocorrer em qualquer momento da fase fértil, da primeira até a última menstruação. Algumas mulheres só descobrem que tem a doença quando tentam engravidar e não conseguem. Por isso, é importante consultar o ginecologista sempre que sentir fortes dores no baixo ventre — avisa a ginecologista.

Veja dicas de como minimizar as dores causadas pelas cólicas:

1 - Descanse
Durante o período de menstruação, é natural sentir-se cansada e sem ânimo. E com dor fica ainda mais difícil ir trabalhar ou se divertir. A recomendação é relaxar e descansar. Procure deitar com a barriga para baixo, apoiada em um travesseiro, comprimindo-a. Isso já ameniza as dores e pode garantir uma boa noite de sono nos dias de cólica menstrual.

2 - Faça exercícios físicos 
Aposte em atividades como alongamento, ioga, caminhada ou andar de bicicleta. Feitos de forma regular e moderada, os exercícios liberam endorfina que tem a capacidade de diminuir a dor.

3 - Abuse de alimentos certos
Na lista, estão: soja, banana, beterraba, aveia, tofu, couve, abobrinha, salmão, atum e castanha-do-pará. Eles servem como relaxantes musculares e têm poder anti-inflamatório natural.

4 - Esqueça os alimentos gordurosos
Evite comer frituras, hambúrgueres ou alimentos ricos em gorduras, pois aumentam a produção de hormônios que causam contração no útero. Evite alimentos embutidos e bebidas com cafeína, por exemplo, café, chá preto e refrigerante.

5 - Fuja do estresse
Situações estressantes podem deixar a mulher mais irritada e sem paciência aumentando a intensidade da dor. Por isso, procure ficar relaxada e evite situações que podem causar estresse.

6 - Chás são aliados
Beba chá de canela, pois a canela age como analgésico amenizando a cólica. Além dele, os chás de hortelã e erva cidreira com propriedades calmantes também contribuem para o bem-estar.

7 - Use bolsa de água quente 
A bolsa de água quente pode ser uma forte aliada. O calor emitido estimula a irrigação, relaxando a musculatura e amenizando o impacto das contrações do útero.

8 - Aposte em massagens
Movimentos suaves no abdômen e nos pés podem amenizar a cólica. Alivia a tensão muscular, melhora a circulação sanguínea e, consequentemente, diminui a dor. Comprimir essa região também pode ser uma forma de massagem.

9 - Acupuntura
As agulhas aplicadas em pontos estratégicos, entre eles, a região abdominal e lombar, podem auxiliar na liberação de endorfina e reduzir o incômodo causado pela dor abdominal.

10 - Quando optar pelos medicamentos
Pode parecer um sintoma simples, mas só um médico pode recomendar o melhor medicamento para diminuir a cólica menstrual. De acordo com a médica, algumas mulheres recorrem ao analgésico, mas por ser uma inflamação que provoca contrações no útero, os anti-inflamatórios e antiespasmódicos são mais indicados para combater a cólica menstrual. A mulher deve ser avaliada periodicamente pelo seu ginecologista para descartar doenças graves que podem se manifestar com dores do tipo cólica. Apesar de muitas vezes ser intensa, a cólica pode ser tratada e praticamente passar despercebida, sem prejudicar a rotina da mulher.

Com informações do site Zero Hora.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Conheça as causas de pelos encravados e como evitá-los.



As altas temperaturas do verão fazem o corpo ficar mais exposto e, nessa época, o calor e a umidade podem ser grandes vilãs para a pele. A chamada foliculite, inflamação dos folículos (os "poros dos pelos"), torna-se mais frequente, podendo provocar, além de dor no local, um aspecto indesejado na pele, que piora quando há pus.

— A foliculite pode acometer qualquer parte do corpo onde existem pelos, mas aparece principalmente onde há maior atrito. A área mais afetada nas mulheres é a virilha e, no homem, o pescoço, por serem locais sensíveis onde o pelo pode nascer e crescer em várias direções, facilitando o encravamento. Para melhorar a inflamação e o incômodo, recomenda-se o uso de pomadas com antibióticos no local — comenta a dermatologista membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da American Academy of Dermatology, Anelisa Lamberti.

No verão, este tipo de irritação de pele é mais comum, pois além da exposição ao sol ser mais frequente, a umidade favorece a inflamação dos poros. Além disso, a especialista ressalta que a depilação é outro fator causador da foliculite.

— A cera quente ou fria, combinada com o uso de roupas apertadas, contribui para o surgimento dos pelos encravados, pois a extração completa do pelo junto com a raiz abre os poros da pele, deixando-os vulneráveis para a entrada de bactérias. No caso dos homens, as lâminas de barbear devem receber também uma atenção especial, pois qualquer machucado ou corte pode permitir a entrada de bactérias que causam inflamações — explica a dermatologista.

Anelisa ressalta que o primeiro estágio do pelo encravado é quando ele está embaixo da pele, o segundo é quando ele fica inflamado, provocando inchaço, vermelhidão e o aparecimento de uma secreção amarelada, e o último é quando ele vira um cisto, deixando a região da pele rígida e dolorida.

Para prevenir e combater a foliculite, a especialista dá algumas dicas:

— Não faça depilação na véspera da exposição ao sol. O ideal é que seja feita com, no mínimo, 48 horas de antecedência

— Caso tenha inflamação no local, utilize antisséptico seguido de uma pomada com antibiótico

— Não reutilize a lâmina de depilação, pois isso ajuda a evitar infecções no caso de cortes durante a depilação

— Evite o uso de cremes gordurosos ou loções com álcool após a depilação com cera ou lâmina de depilação, pois ela deixa os poros abertos e vulneráveis

— Não cutuque o pelo encravado, isso piora a situação e mancha a pele

— Proteja os pontos de foliculite do sol para evitar possíveis manchas

— Evite roupas apertadas

— Evite permanecer com roupas de banho molhadas durante muito tempo

— Se o pelo estiver muito profundo, recomenda-se procurar a orientação de um dermatologista para tratamento adequado

Com informações do site Zero Hora.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Aprenda a fazer um quadro vivo

Já pensou em um quadro que você muda a paisagem quando quer e como quiser?

Pois é, vamos ensinar como fazer. É muito fácil!

Você vai precisar de:

1 - Pedaço de madeira,
2 - Arame,
3 - Um vidro de conserva vazio,
4 - Tinta para pintar a madeira na sua cor preferida,
5 - Pincéis,
6 - Alicate,
7 - Pregos,
8 – Furadeira,
9 – Flores.

Primeiro, você vai pintar o pedacinho de madeira. Espere o tempo de secagem, use a furadeira para fazer furinhos na madeira onde você prenderá o vidro, e também furinhos por onde irá passar o arame que servirá para prender o quadro na parede. Escolha suas flores preferidas e pronto! Troque as flores sempre que precisar.







Com informações do Blog Decorar Sustentável.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Saiba mais sobre o hipotireoidismo



A tireoide é uma glândula endócrina que existe para harmonizar o funcionamento do organismo. Localizada no pescoço, é responsável pela produção de dois hormônios o T3 (tri-iodotironina) e o T4 (tiroxina), que estimulam o metabolismo e interferem no desempenho de órgãos como coração e rins, chegando a alterar o ciclo menstrual.  De acordo com o IBGE, as doenças endócrinas, como diabetes, obesidade e disfunções na tireoide respondem pela segunda causa que mais mata mulheres no país (7,8%), atrás apenas das doenças cardiovasculares.

Por toda essa importância, a glândula tireoide precisa estar em perfeita ordem. Quando isso não acontece, o próprio corpo dá o alerta. Os tipos mais comuns de disfunção da tireoide são: 

1. hipertireoidismo (liberação de hormônios em excesso, que aceleram muito o metabolismo); 

2. hipotireoidismo (a glândula libera o T3 e o T4 em menor quantidade do que o necessário). No segundo caso e mais comum, o hipotireoidismo, os sintomas mais frequentes são desânimo, cansaço, sonolência, pele seca, inchaço dos olhos, lentidão física e mental. A doença costuma atingir vários membros de uma mesma família. Porém, o diagnóstico nem sempre é fácil, pois os sintomas podem ser atribuídos a outras doenças que se manifestam de forma semelhante, como depressão e anemia. A seguir, a endocrinologista Laura Ward, da Unicamp, esclarece oito dúvidas mais comuns sobre o hipotireoidismo. 

1.Os sintomas podem ser identificados com clareza?

Os sintomas, infelizmente, são pouco específicos e se instalam lentamente, o que pode confundir as pessoas. Além disso, podem atingir vários órgãos, pois a tireoide é importante para regular o funcionamento de alguns sistemas do corpo, como cardiovascular, gástrico e nervoso. São: sentir frio, mesmo quando a temperatura não está baixa; desânimo; falta de interesse de todos os tipos, incluindo interesse para atividades corriqueiras ou prazerosas; lentidão de fala, de pensamento e de batimentos cardíacos; problemas no intestino (constipação, prisão de ventre), lentidão de reflexos; pele ressecada; cabelos e unhas quebradiços.  

2. Por que o hipotireoidismo ocorre mais em mulheres e se manifesta predominantemente a partir de certa idade?

Não se sabe com exatidão por que o distúrbio afeta mais mulheres, mas acredita-se que um dos fatores seja a maior incidência, na fase da menopausa, da doença de Hashimoto ou tireoidite crônica, doença autoimune da tireoide em que o corpo produz anticorpos que atacam a tireoide, fazendo deste distúrbio a principal causa do hipotireoidismo. Durante o climatério, período em que as doenças autoimunes são mais frequentes, é possível que o metabolismo de hormônios, como estrógeno, esteja produzindo fatores desencadeantes para doenças autoimunes, entre as quais a doença de Hashimoto. 

3. Como saber se estou no grupo de risco da doença?

São fatores de risco para o hipotireoidismo: a existência de outras doenças autoimunes (lúpus, artrite reumatoide, vitiligo, diabetes de tipo 1), a presença de bócio (aumento de volume da tireoide) e a existência de doença de tireoide na família. 

4. Quais exames costumam ser feitos para o diagnóstico?

Eles devem ser feitos periodicamente? O exame mais comum para identificar os níveis dos hormônios da tireoide chama-se dosagem de TSH sérico. Recomenda-se que todas as pessoas acima de 60 anos realizem uma dosagem de TSH anual e que mulheres, particularmente aquelas que apresentam fatores de risco, dosem o TSH a partir dos 30 anos. Além disso, gestantes também devem realizar o exame periodicamente.  
5. O hipotireoidismo tem cura?

Não existe uma cura definitiva para a doença, mas o controle pode fazer com que o paciente leve uma vida normal. O tratamento mais comum é feito com reposição hormonal, geralmente com hormônio sintético da tireoide, em geral, na forma de comprimido, que deve ser tomado diariamente pelo resto da vida. Mas vale o alerta: se estiver com falta ou excesso de medicação, podem aparecer os sintomas opostos, de hipertireoidismo. Os mais comuns são: agitação física e mental, insônia, irritação e perda de peso. 

6. Quais são as possíveis consequências mais graves, se não houver tratamento?

A falta do hormônio tireoidiano pode levar ao coma mixedematoso, que é quando o paciente tem queda da temperatura corporal e ocorre a lentidão de todas as funções do organismo. Isso acarreta uma fragilização do sistema imune, facilitando a instalação de outras doenças, como pneumonia e infecções. O hipotireoidismo também pode afetar de forma importante o coração e os ossos, por isso é importante seguir o tratamento prescrito pelo médico.  

7.O hipotireoidismo provoca aumento de peso?

Existe uma relação complexa entre as doenças da tireoide, o peso corporal e o metabolismo. Os hormônios tireoidianos também regulam o metabolismo, e a taxa metabólica basal também pode diminuir na maioria dos pacientes com hipotireoidismo, devido à baixa nos hormônios. No entanto, esse ganho de peso é menor e menos dramático do que o ocorre nos pacientes com hipertireoidismo. 

8. O que é essencial para controlar o hipotireoidismo? 

Se o paciente estiver com a medicação ajustada adequadamente, sua rotina não será muito afetada. A recomendação é a mesma válida para pessoas sem a doença, que é seguir hábitos de vida saudáveis. É fundamental manter uma alimentação equilibrada, rica em vegetais e frutas. Também é essencial praticar exercícios físicos regulares para a manutenção do peso para afastar a obesidade e seus efeitos negativos, como hipertensão, diabetes, aumento do colesterol e problemas cardiorrespiratórios. Não há grandes restrições em relação às atividades físicas, mas antes de começar a se exercitar o paciente deve sempre consultar seu médico.  

Com informações do site Minha Vida

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cuidados com o pescoço para evitar o envelhecimento precoce



Se as mulheres cuidassem do pescoço com a mesma disciplina que é dedicada ao rosto, essa área seria menos vulnerável aos danos do tempo.

Além dos vincos e da flacidez, é comum o pescoço apresentar o aparecimento de manchas, avermelhamento, vasinhos, ressecamento excessivo e perda de elasticidade da pele. Isso porque a região é, por natureza, mais desprotegida do que o rosto. O motivo? "É uma área com menor número de glândulas sebáceas, que protegem a cútis; a derme, camada mais profunda, é relativamente mais fina do que em áreas como as bochechas, por exemplo; e seus músculos importantes, como o platisma, por não estarem justapostos diretamente aos ossos, em boa parte de suas porções, sofrem mais com a força da gravidade, favorecendo a flacidez", responde a dermatologista Ligia Kogos, de São Paulo. A tudo isso soma-se a falta uso do filtro solar, que favorece o envelhecimento precoce.

Linhas marcantes e papada
Para piorar, o pescoço ainda sofre com a ação dos movimentos constantes, que em longo prazo transformam rugas naturais da idade em vincos profundos. "As causas são principalmente má postura, má posição durante o sono (dormir de lado, de bruços e com travesseiro muito alto), desvios de coluna, além de problemas genéticos como os distúrbios endócrinos e excesso de peso", diz Ligia Kogos. "O ideal é dormir na posição de "bela adormecida", com um travesseiro macio encaixado abaixo da nuca, permitindo que o pescoço fique reto e sem dobras. Postura reta também previne, de certa forma, os sinais", declara a médica. Segundo a dermatologista Claudia Marçal, fatores genéticos do tecido cutâneo local, assim como a anatomia da região, tornam a área sob o queixo mais propensa a acumular gordura, e dependendo do nível do problema, pode formar aquele volume conhecido como papada ou queixo duplo. "A papada acontece pela ação da gravidade junto com o tecido gorduroso local, somados ainda à perda da sustentação da pele", afirma Claudia.

Sol, sempre ele
Por causa da sombra que o queixo faz, existe uma crença de que não bate sol no pescoço ou que a região dispensa filtro solar. Puro engano. De acordo com a médica Ligia Kogos, manchas na lateral do pescoço são uma queixa constante em países ensolarados como o nosso. "Filtro solar durante o dia é muito importante. Para facilitar a aplicação pode ser o mesmo aplicado no rosto ou um com FPS 15 para o dia a dia. Para exposição intensa e prolongada, como praia e clube, recomenda-se FPS 30, no mínimo", diz.

Cuidados diários
Segundo o dermatologista Frederico Abdo, de Florianópolis (SC), "os cuidados com a região do pescoço deveriam ser os mesmos dedicados ao rosto, pelo menos em relação à hidratação e proteção solar". Mas ainda assim, a área exige cuidados extras e bem específicos. Veja abaixo alguns aspectos importantes levantados pelos especialistas consultados por UOL Beleza.

- Você pode lavar e tonificar a região seguindo a rotina já usada no rosto
- Após o tônico, aplique um creme ou serum tensor que deve conter substâncias que agem profundamente na pele, como vitamina C, ácido glicólico, ácido hialurônico de baixo peso molecular, glicosaminoglicanas  ou ácido retinoico – estimuladores de fibras colágenas.
- Pela manhã, caso não tenha usado um cosmético com filtro solar, basta aplicar sobre o creme um protetor com FPS 15, no mínimo; se for à praia, piscina ou passeios ao ar livre, FPS 30. À noite, após lavar, uma boa dica é tonificar com água termal. Em seguida, quem tem manchas, pode aplicar cremes clareadores à base de arbutin, ácido de frutas ou glicólico ou vitamina C. Para quem não tem problemas de pigmentação, é indicado hidratantes nutritivos ou cremes firmadores e tensores que contenham pantenol, tensine, densiskin ou raffermine.
- Os cremes específicos para pescoço podem ter uma formulação rica em óleos vegetais e texturas mais consistentes, sem causar desconforto, já que a região possui menor quantidade de glândulas sebáceas.
- A direção dos movimentos feitos para aplicar os cremes não faz tanta diferença, mas é importante que se faça manobras circulares para facilitar a penetração dos ativos.
- Os antioxidantes via oral também são indicados. "Eles estimulam a elasticidade e a proteção contra os radicais livres que envelhecem precocemente a estrutura cutânea e ajudam a manter a hidratação do tecido", diz Claudia Marçal, que sugere, entre outros, zinco, vitaminas C e E, ômegas, licopeno, picnogenol, silício orgânico, selênio, extrato de romã, de uva e camélia sinensis.

Tratamentos em consultório
Por conta da pele fina e sensível, os tratamentos devem ser muito bem indicados. "Não devem ser agressivos, pois a recuperação da pele pode levar o dobro de tempo se comprada com o rosto", declara Frederico Abdo. Para ajudá-la a identificar a melhor solução para o seu caso, selecionamos os métodos mais eficazes para os problemas mais comuns. Veja a seguir.

Manchas
Os peelings à base de ácidos ainda são muito eficientes para o tratamento de manchas e acabam tendo efeito na melhora da textura da pele e redução dos sinais. Os ácidos mais usados são o retinoico, que estimula a formação de novas fibras colágenas e atua no clareamento de manchas pela dispersão da melanina; e o ácido salicílico, que age no refinamento da camada superficial e também estimula novo colágeno.

Flacidez
Um dos métodos mais seguros e modernos é radiofrequência feita com o aparelho Accent, que emite ondas que aquecem profundamente os tecidos sem queimar a pele. Esse calor quebra as células de gordura e aumenta a produção de colágeno, combatendo a flacidez. Outra técnica, super recente, para tratar a flacidez é o ultrassom fracionado microfocado, considerado um lifting facial – trata a flacidez leve e moderada, já instalada, através de ponteiras aplicadas sobre a pele que atingem a musculatura produzindo microcortes que levam a contração local das fibras e também produz aquecimento da gordura e das fibras do colágeno. O laser fracionado é outra alternativa para o combate à flacidez, pois atinge a derme mais profunda por meio de uma luz que estimula produção de novas fibras colágenas e encolhe a pele flácida e distendida.

Rugas
A aplicação de toxina botulínica continua no topo para tratar rugas dessa região, principalmente as mais avançadas, inclusive as verticais, que são sinais que se formam depois de 50 anos decorrentes da flacidez intensa do músculo platisma. "O objetivo é relaxar um grupo de músculos centrais, acentuando a contração dos laterais. Desta forma, promove-se um efeito de "levantamento" no pescoço, como um lifting", declara Ligia Kogos. "Com uma única sessão é possível conseguir um bom resultado, que dura em média oito meses", diz a médica. Outra opção para tratar rugas superficiais é o preenchimento com ácido hialurônico (feito com agulhas finíssimas), que tem poder de hidratação imediata e auxilia na formação de novas fibras colágenas e elásticas, dando mais firmeza e viço à pele.

Papada
Pode ser tratada com uma lipoaspiração a laser, a lipolaser. Através de furinhos mínimos é introduzida uma pequena cânula que, pela energia do calor, derrete as células de gordura e aspira com suavidade para não causar danos aos tecidos ao redor. Assim, promove uma remodelação da região abaixo do queixo e lateral abaixo da mandíbula, com "colagem" da pele ao músculo por retração do tecido. A radiofrequência, já mencionada, também é indicada para tratar esse volume desagradável abaixo do queixo – o calor emitido pelo aparelho quebra as células de gordura e aumenta a produção de colágeno, reduzindo o volume e a flacidez.

Com informações do site Uol Mulher.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Pudim de Panetone



Estão chegando às festas de final de ano e já é hora de pensar nas guloseimas da sua ceia de Natal e Réveillon.

Quem gosta de pôr a mão na massa já fica procurando ideias de receitas para essas datas.

O pudim de panetone vai fazer muito sucesso na sua casa!

Você vai precisar de:

·         250 g de panetone esfarelado;
·         . 5 ovos;
·         . 1 lata de leite condensado;
·         . 3 xícaras (chá) de leite;
·         . 1 colher (sopa) de manteiga;
·         . 1 colher (café) de cravo em pó;
·         . 1 colher (café) de canela em pó.

Modo de preparo

No liquidificador, bata os ovos, o leite condensado, o leite, a manteiga, o cravo e a canela.

Transfira para uma tigela e misture o panetone esfarelado.

Coloque o pudim em uma forma de 24 cm de diâmetro, com furo central, caramelizada e asse em banho-maria no forno preaquecido a 200°C, durante 50 minutos.

Deixe esfriar e desenforme.

Dica: Aproveite as sobras de panetone.

Com informações do site Receitas.com

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Saiba como identificar e tratar a gengivite



A gengivite é uma forma de doença periodontal. A doença periodontal consiste em inflamação e infecção que destrói os tecidos que dão sustentação aos dentes, inclusive as gengivas, os ligamentos periodontais e os ossos alveolares.

A gengivite é resultado dos efeitos a longo prazo do acúmulo de placas. A placa é um material grudento feito de bactéria, muco e resíduos de comida que se desenvolve nas partes expostas dos dentes. É a maior causa de cárie dentária. Se a placa não for removida, ela se transforma em um depósito duro chamado de tártaro, que fica preso na base do dente. A placa e o tártaro irritam e inflamam as gengivas. As bactérias e as toxinas produzidas pela placa e pelo tártaro deixam as gengivas infectadas, inchadas e sensíveis.

Danos às gengivas resultantes de qualquer causa, inclusive de excessiva escovação ou limpeza com fio dental vigorosa, podem causar gengivite.

As seguintes situações aumentam o risco de desenvolver a gengivite:

Moléstias em geral
Higiene dental precária
Gravidez (mudanças hormonais aumentam a sensibilidade das gengivas)
Diabetes não controlado
Ainda, dentes desalinhados, pontas de obturação ásperas ou aplicações bucais mal encaixadas ou mal limpas (tais como aparelhos, dentaduras, pontes e coroas) podem irritar as gengivas e elevar o risco da inflamação.

Também estão associados à gengivite medicamentos como fenitoína e pílulas anticoncepcionais, além de metais pesados, como chumbo e bismuto.

Muitas pessoas têm gengivite em graus variáveis. Geralmente surge na puberdade ou no ínicio da vida adulta, devido a mudanças hormonais, e pode persistir ou reaparecer com frequência, dependendo da saúde dos dentes e das gengivas.

Exames
O dentista vai examinar a boca e os dentes procurando por gengivas moles, inchadas e roxo avermelhadas. Os depósitos de placa e tártaro podem ser vistos na base dos dentes. As gengivas geralmente são indolores ou levemente sensíveis.

Outros testes não são necessários, embora raios X dentários e medidas do osso dental possam ser realizadas para determinar se a inflamação atingiu as estruturas de suporte dos dentes.

Com informações do site Minha Vida


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Garrafas personalizadas com glitter para o Natal

O Natal está chegando e os preparativos já começaram. Para deixar sua casa mais bonita para essa data tão importante, vamos dar uma dica de decoração muito fácil e reaproveitando materiais que você tem em casa.

Você vai precisar de:
Garrafas de vidro;
Cola branca;
Glitter;
Fita adesiva.

Como fazer:

Limpe a garrafa completamente, dentro e fora, e retire o rótulo totalmente;
Cole a fita adesiva na altura que você preferir, pois a fita vai demarcar o local onde será aplicado o glitter;



Passe a cola branca por todo o local desejado;
Jogue o glitter por cima da cola;


Espere secar um pouco e retire a fita adesiva.
Pronto! As suas garrafas decoradas estão prontas.


Dica: você pode preparar várias, arrumá-las em um cantinho e em sua volta usar pisca-pisca com luzes brancas. Vai ficar um charme!

Gostaram da dica? Então, mãos à obra!

Com informações do site Revista Artesanato.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Conheça os alimentos que ajudam a recuperar a saúde dos cabelos



Cuidar dos cabelos não é fácil. Ainda mais porque existem diversos fatores que podem comprometer a saúde capilar, como estresse, excesso de química e, até mesmo, nossa alimentação.

Segundo o dermatologista Valcinir Bedin, os fios são feitos principalmente de queratina e melanina, ambas proteínas. "A queratina dá a dureza ao fio e a melanina, a cor. Como toda proteína, elas são feitas de aminoácidos, sais minerais, vitaminas e outros fatores que ajudam na composição dos cabelos", diz Valcinir.

Por isso, se algum dos nutrientes que compõem essas proteínas estiver em falta no organismo, o cabelo poderá ficar mais frágil, quebrar, perder brilho e até cair. Para reverter essas possíveis situações, saiba quais alimentos são mais indicados:

Queda de cabelo ou cabelos quebradiços

Carnes vermelhas
Elas são ricas em proteínas, ferro e vitaminas do complexo B. Como foi dito pelo dermatologista Valcinir, o cabelo é composto, principalmente, de proteínas. Logo, sem elas o cabelo não se fortalece e cai.

Já as vitaminas do complexo B são essenciais para o crescimento dos fios. "Na deficiência delas, os cabelos ficam fracos, quebradiços e caem" alerta o dermatologista.

"O ferro, por sua vez, abre as portas das células dos cabelos para a entrada dos outros elementos benéficos. Sem ele também não há cabelo", completa Valcinir.

Frutos do mar
Ostras, mariscos e outros frutos com casca são ricos em ômega3, um ácido graxo que ajuda na circulação. Segundo Valcinir, esse nutriente torna o sangue mais fluido e facilita a chegada dele a lugares distantes do nosso corpo, como os cabelos, auxiliando assim no seu crescimento.

Leite
O principal nutriente do leite é o cálcio. "Uma das funções dessa substância no nosso corpo é controlar a entrada e a saída de nutrientes dos vasos sanguíneos", diz o dermatologista. A deficiência de cálcio dificulta a passagem dos nutrientes, impedindo que eles cheguem aos devidos lugares como os cabelos.

Cabelos secos

Oleaginosos
Para cabelos secos, a dica do dermatologista Valcinir é investir em alimentos oleaginosos, como o azeite de oliva, e frutos "gordurosos", como o abacate. Por serem mais oleosas, essas opções conseguem amaciar os cabelos sem enchê-los de química.

A dúvida que paira na cabeça de muitos é se esse problema pode ser revertido só comendo esses alimentos, ou se é necessário passá-los no cabelo, fazendo uma espécie de hidratação. "A hidratação usando o abacate vai dar um resultado mais rápido e visível, mas a ingestão também ajuda", responde Valcinir.

Cabelos brancos "fora de hora"

Cobre
Não há nada mais chato do que olhar no espelho e perceber alguns fios brancos, sendo que você nem tem idade ou predisposição genética para isso. Um dos motivos desses indesejáveis hóspedes pode ser a deficiência de nutrientes.

Por isso, uma solução para esse problema pode ser ingerir alimentos ricos em cobre: batatas, ervilhas, carnes vermelhas, cogumelos, entre outros. Segundo o dermatologista Valcinir, a substância auxilia na produção de melanina do fio.

Cabelos sem brilho

Clara de ovo
Para voltar o brilho dos cabelos opacos, nada melhor do que clara de ovo. "A clara de ovo é rica em albumina, que é uma proteína. Ela age na formação e recuperação das cutículas", explica Valcinir Bedin. O uso da clara de ovo também pode ser feito externamente, na forma de hidratação.

Com informações do site Minha Vida



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Bolo de Chocolate com Iogurte e Nutella



Pensa em um bolo que te dá água na boca...Pensou? Pois a receita de hoje está neste mesmo nível. Confira abaixo a receita!

Ingredientes

1 pote de iogurte natural de 170 g;
3 ovos;
1 pote (do iogurte) de açúcar ;
1 pote (do iogurte) de chocolate em pó;
3 potes (do iogurte) de farinha de trigo;
1 colher de sopa de fermento;
1 ou 2 potes de 350 g de Nutella para rechear e cobrir (se quiser cobrir e rechear use 2);
1 pote (do iogurte) de óleo.

Modo de preparo

Em uma tigela, misture com um batedor os ovos e o iogurte;
Acrescente o óleo e o açúcar, e misture bem;
Coloque o chocolate e a farinha aos poucos, misture-os e por último coloque o fermento;
Coloque em uma forma de 20 cm de diâmetro, untada e enfarinhada. Asse em forno pré-aquecido a 180 graus por aproximadamente 40 minutos.
Se desejar rechear, corte o bolo ao meio e coloque Nutella ou apenas faça uma cobertura.

Com informações do site Receitas Supreme.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Dietas milagrosas oferecem riscos graves à saúde



Muitas pessoas procuram aquelas dietas que prometem resultados rápidos e que aparentemente não exigem muito esforço. Mas, seguir esses cardápios muitas vezes restritivos pode prejudicar o organismo e trazer uma série de riscos à saúde. “Na realidade, a melhor opção é uma mudança no hábito alimentar, ter uma alimentação rica em nutrientes, fibras e vitaminas, acompanhada da prática regular de exercício físico. Não existe dieta milagrosa e sim uma reeducação, que deve ser orientada por um profissional. Além disso, a redução da ingestão de certos alimentos pode levar à chamada cetose, que causa mau hálito, náuseas, mal estar e um gosto desagradável na boca.”, explica o nutricionista do Hospital Federal da Lagoa (RJ), Felipe Rizzetto.

O ideal é não fazer dietas por conta própria e procurar um especialista antes de qualquer iniciativa, este irá definir os objetivos reais para a perda de peso sem prejudicar a sua saúde.

O nutricionista alerta sobre algumas dietas milagrosas e os perigos que elas podem trazer às pessoas.

Dieta das proteínas
Nesta dieta, fontes de carboidratos – principalmente massas, pães, doces e açúcares – são excluídas do cardápio. Em compensação, é livre a ingestão de carnes e outras fontes de proteínas como ovos e maionese, além de outras gorduras. Um dos perigos iminentes é a diminuição do nível de vitaminas e minerais no organismo, já que é proibida a ingestão de frutas. O consumo excessivo de gorduras também pode ocasionar aumento do colesterol e triglicerídeos. A dieta das proteínas pode gerar sintomas de fraqueza, cansaço, dores de cabeça e mau hálito. Se feita a longo prazo, pode trazer até problemas cardiovasculares.

Dieta dos pontos
Esta dieta consiste em anotar tudo o que se consome durante o dia, considerando que cada alimento tem uma pontuação. O controle é rigoroso, sendo a pessoa encorajada a calcular o valor total ingerido diariamente – respeitando o limite estabelecido. O grande problema desta dieta é que ela não incentiva a reeducação alimentar, fazendo com quem a segue coma de tudo, deixando de lado o equilíbrio nutricional. Além disso, ela pode provocar carência de nutrientes essenciais ao organismo.

Dieta dos sumos
Neste caso, a pessoa só pode ingerir frutas e legumes, preferencialmente em forma de sumos. Alternativamente, pode-se comer os mesmos alimentos em forma natural. O que pode acontecer: a diminuição da massa muscular, o que não é necessariamente positivo. Além disso, sintomas como cansaço, mal estar e sensação de má digestão podem aparecer.

Dieta da sopa
Durante a dieta, só é permitido consumir líquidos, sejam eles quentes ou frios. Normalmente, as pessoas ainda usam sopas artificiais. Deste modo, há uma baixa ingestão calórica e nutricional, causando o aumento do cansaço, sonolência e uma desnutrição a nível energético e proteico.


Com informações do Blog da Saúde