segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Saiba como identificar e amenizar as dores do nervo ciático



Queimação, fisgadas, dormência, falta de sensibilidade e uma dor que "corre" pelas pernas, começa gradualmente e piora durante a noite. São esses os desconfortos mais comuns de quem algum dia já sofreu com a chamada dor ciática. O incômodo não é à toa: o ciático é o nervo mais longo do corpo humano, leva inervação para toda a musculatura dos membros inferiores, sendo responsável pela sensibilidade, flexibilidade e força da região lombar, nádegas, pernas e pés. Quando este nervo está irritado por causa de uma inflamação, por uma compressão externa decorrente de uma artrite ou pelo deslocamento do disco intervertebral (hérnia de disco) na coluna lombar, a dor aparece.

A dor ciática causa um desconforto que começa na parte inferior das costas e se espalha pelas nádegas, pernas, tornozelos e, ocasionalmente, para o pé. A dor geralmente é sentida como um entorpecimento, uma pontada ou uma queimação. Ela também pode causar formigamento, parestesias (baixa sensibilidade) ou fraqueza nos músculos da perna afetada — explica o médico neurocirurgião Paulo Porto de Melo.

É preciso, no entanto, ficar atento às causas. A dor ciática não é uma doença, mas sim o sintoma de várias.

A hérnia de disco, por exemplo, é a maior causadora desse tipo de dor, seguida da degeneração natural desses discos intervertebrais, cujas funções são evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto entre elas. O comprometimento do ciático também pode ser resultado do deslocamento da coluna e do encolhimento do canal vertebral, problemas que comprimem o nervo e, consequentemente, provocam a sensação dolorida.

Identificar origem da dor é importante para o diagnóstico

O diagnóstico da dor ciática é clínico, pelo relato do paciente; e laboratorial, através de exames. Após o problema constatado, o tratamento é aplicado. Segundo Melo, no entanto, os males da dor ciática podem ser controlados, sendo que apenas 10% dos pacientes precisam ser tratados ou passar pela cirurgia, que deve ser indicada apenas quando as outras terapias falharam.

O controle pode iniciar com períodos de descanso e diminuição da atividade, seguidos de exercícios para melhorar a mobilidade e fortalecer as costas. Se os sintomas persistirem, a fisioterapia pode ser útil.

Para aliviar a inflamação ao redor do nervo, pode ser recomendável que se alterne o uso de compressas quentes e frias. Raramente, a cirurgia é necessária, apenas em casos, como por exemplo, quando a dor é causada por uma hérnia de disco — esclarece o especialista.

O neurocirurgião sugere uma série de cuidados para evitar problemas no nervo ciático:

Postura
Devemos cuidar de nossa postura. Procurar manter uma posição correta ao sentarmos, ao levantarmos (da cama, do carro, de uma cadeira, usando as mãos), ao carregar um peso, ao abaixar para pegar um objeto, ao inclinar para pegar um bebê no berço, ao receber um objeto pesado das mãos de outra pessoa. De acordo com Melo, prestando atenção nesses aspectos, são menores as chances de se ter um quadro de lombalgia, ciática ou lumbago agudo.

Dieta
Devemos procurar manter um peso adequado. Mais peso no corpo significa mais peso para a nossa coluna sustentar, maior probabilidade de dores na região

Frio
Cuidado com o frio. Procure se agasalhar bem, não deixe de praticar seu esporte no frio, porém procure realizar os alongamentos com cuidado nesta estação

Atividade física
Pratique esportes de forma regular. Se estiver enferrujado comece devagar, aumentando a intensidade progressivamente. Se tiver dores nas coxas e pernas, principalmente as que descem abaixo do joelho, procure a orientação do médico especialista antes de dar prosseguimento ao seu esporte.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Conheça três apostas de cores para os cabelos do verão

Muito se fala em cuidados com o corpo, mas vamos confessar: verão é a estação em que as mulheres mais curtem a ideia de ousar no corte e na tonalidade dos fios.

O cabeleireiro Leonardo Moreira, do Mirage Pedro Ivo, diz que uma das técnicas de coloração mais adoradas da temporada é a ombré. Sua principal característica é ser trabalhada em três cores: a raiz natural, o primeiro tom da coloração aos quatro dedos da raiz e o segundo tom mais abaixo, proporcionando uma sensação de sombreamento.

E as três cores que o experto aposta para o verão:

Loiro dourado



O verão pede um cabelo loiro dourado, e não loiro acizentado. É uma cor que deixa a mulher iluminada. Ela pode optar por mechas suaves, que não exijam tanto retoque, principalmente nesta época de praia e piscina. Se a ideia é ficar bem loira, então eu indico o loiro claro dourado. Sempre dourado”.

Ruivo



As mechas ruivas são para as mulheres ousadas, com muita personalidade. Elas dão um tom de sedução e é uma escolha incrível para quem tem cabelos mais escuros. A coloração ruiva está muito em alta”

Caramelo


O caramelo é uma ótima opção para quem não quer ficar loira no verão. Pode-se usar, por exemplo, a técnica de balayage, que escolhe partes escuras para descolorir de forma
bem suave. O cabelo fica sem contrastes profundos, parecendo um clareamento natural do sol. Não precisa nem contar que descoloriu”

Com informações do site Zero Hora.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Ideias simples para decorar a mesa para o Natal

Fazer a Ceia de Natal é tradição para a maioria das famílias brasileiras.

É natural a preocupação ser maior com os comes e bebes, mas como normalmente se recebe outras pessoas da família e amigos, é interessante caprichar na decoração.

Pode ter certeza, os detalhes farão toda a diferença na hora de preparar a mesa do seu Natal.

Selecionamos algumas ideias simples e lindas para deixar esta data ainda mais especial.








sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O que pode causar a queda de cabelo?


Faça o teste: divida o cabelo em quatro grandes mechas e, em cada uma delas, passe delicadamente dez vezes os dedos entre os fios, da raiz às pontas. "Se saírem mais de seis fios em cada área, é sinal de que o cabelo está caindo mais do que deveria", alerta o dermatologista especializado em cabelo, Ademir Júnior, de São Paulo.

Causadas por diversos fatores, como má alimentação, traumas emocionais, desequilíbrio hormonal, stress e até uso incorreto de secador, as falhas capilares nas mulheres começam a aparecer na região frontal, expondo o couro cabeludo. "Por não saberem se a queda é mesmo normal, muitas procuram ajuda só quando a autoestima já está abalada e o problema em grau avançado", diz a dermatologista e cirurgiã de calvície Maria Angélica Muricy Sanseverino, de São Paulo. Mas não se desespere. Aqui listamos os principais agentes causadores da queda e os tratamentos indicados.

Menopausa

O desequilíbrio hormonal é causado pelo aumento do hormônio DHT, que, em maior quantidade, atrofia a raiz dos fios. "Eles ficam mais finos, claros, fracos e com velocidade de crescimento reduzida", diz a médica Maria Angélica.

Solução: Loção capilar à base de minoxidil, sessões de laser frio de diodo e vitaminas especiais - todos eles estimulam o crescimento. Também é preciso bloquear a ação do hormônio com remédios prescritos pelo médico.

Alteração na tireoide e stress

Além desses dois vilões, dietas desequilibradas alteram o ciclo de vida dos fios, fazendo com que pulem da fase de crescimento para a de repouso, período em que já estão próximos da queda.

Solução: São recomendadas no mínimo dez sessões de carboxiterapia a cada 15 dias. Com uma agulha, o gás é injetado no couro cabeludo para descolar e expandir o tecido. "Isso melhora a circulação sanguínea, nutre os folículos capilares e faz brotarem novos fios", diz Ademir. Apesar de levarem pouco mais de cinco minutos, as sessões são incômodas.

Anemia

"A baixa quantidade de hemoglobina no sangue prejudica a oferta de oxigênio para o bulbo capilar, quebrando e afinando o fio", explica o médico nutrólogo Abib Maldaun Neto, de São Paulo.

Solução: É preciso aumentar a ingestão de alimentos ricos em ferro, como espinafre, carne vermelha, e de vitamina C, encontrada em frutas cítricas, que favorece a absorção do mineral. Em alguns casos, são indicados suplementos alimentares.

Depressão

O problema não é a causa exclusiva da queda, mas contribui muito para desencadeá-la. "Isso ocorre porque a doença pode estar relacionada com a diminuição dos hormônios femininos. Além disso, alguns antidepressivos, em especial a fluoxetina, agem no bulbo capilar, prolongando a fase de queda", explica o dermatologista Adriano Almeida, de São Paulo, diretor da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo (Sbec).

Solução: segundo o médico, se for possível interromper o uso de remédios contra a depressão, ótimo. Senão, é preciso trocá-los por outros que não interfiram no bulbo capilar, caso da paroxetina. A dermatologista Leila Gazi, de Três Lagoas (MS), recomenda melhorar a alimentação e aplicar loções tópicas com minoxidil.

Escova, secador e elástico

O calor do secador pode queimar o couro cabeludo e roubar água do fio, deixando o cabelo ressecado e suscetível à quebra; a fricção da escova lasca a cutícula (camada que protege o fio), fragilizando-o ainda mais; e a tração, seja provocada por escova, elástico ou trança, pode levar à perda da raiz com o passar dos anos.

Solução: Somente a tesoura é capaz de eliminar o aspecto mastigado dos fios arrebentados. Já a reposição de água e proteína pode ser feita quinzenalmente no salão. Para renovar os fios queimados, uma loção com ativos antiqueda é fundamental. Já se o couro cabeludo foi queimado, o tratamento exige aplicações de laser ou carboxiterapia. O local ficou pelado? Só o transplante capilar vai funcionar.

Escova progressiva

O vilão é o formol, que deixa o fio liso e brilhante por fora, mas leva embora a água e as proteínas, essenciais à saúde da fibra capilar. A especialista Maria Angélica reforça: "Em excesso, até químicas como alisamento, relaxamento e descoloração quebram e afinam o fio".

Solução: evite procedimentos químicos quando os fios estiverem fragilizados e reforce hidratações profundas com queratina para encorpá-los. O médico vai avaliar a necessidade de receitar vitaminas e até a aplicação de laser frio de diodo para fortalecer.

Couro cabeludo inflamado

O organismo desenvolve anticorpos que inflamam o couro e levam à queda abrupta dos fios. "Pouco comum, o distúrbio deixa áreas peladas no couro", diz a dermatologista Leila Gazi.

Solução: a aplicação de injeções de corticoide nas áreas peladas inibe a produção de anticorpos. "Antes das picadas, uso crioterapia com nitrogênio líquido gelado para potencializar a absorção da substância. O resultado é rápido", garante a médica. Não dói e o cabelo volta a crescer em duas semanas.

Herança genética

Conhecida como alopecia androgenética, afeta homens e mulheres de maneira diferente. É facilmente identificada por falhas nas laterais da testa e na parte superior da cabeça - a coroa. Em nós, atinge a parte frontal, afinando os fios.

Solução: a única saída é o transplante de unidades foliculares. Na cirurgia, retira-se da nuca uma faixa do couro cabeludo e os fios são colocados um a um onde há falhas. "A técnica só pode ser realizada com o cabelo da própria pessoa", diz Maria Angélica.

Com informações do site M de Mulher.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Talheres fora da mesa

A dica de decoração de hoje vai deixar a sua cozinha mais charmosa. É uma forma interessante de aproveitar os garfos que estão com as pontinhas tortas ou jogos de talheres que estejam incompletos.

Assim, eles vão ter uma nova utilidade na sua casa. Veja como você pode usá-los: 

Neste exemplo você pode usá-los para pendurar panos de prato:


Neste caso, você pode reaproveitá-los para portar recados.



Você também pode simplesmente transformá-los em ganchos. Este exemplo está muito divertido.


Que tal um puxador novo para o seu armário da cozinha?


E para finalizar, um quadro muito charmoso e fácil de fazer. Basta pintá-los e colar no porta retrato. 



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Saiba como escolher os protetores corretos para rosto e corpo



Toda a atenção para o rótulo do filtro solar na hora da compra - é ele que vai dizer se o produto oferece proteção adequada contra a radiação do sol. "É obrigatório que o rótulo diga ‘protetor solar de amplo espectro’ ou ‘protetor solar UVA e UVB’ e que o fator de proteção solar (FPS) seja de pelo menos 30", explica a dermatologista Flávia Ravelli, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, de São Paulo. Se você tiver intenção de mergulhar no mar ou na piscina, prefira produtos que mencionem a resistência à água.
O mesmo vale para a prática de esportes, já que a transpiração também encurta a ação do filtro na pele.

Rosto protegido

Além das recomendações acima, no caso dos filtros solares faciais é importante observar outros fatores, que variam de acordo com as características da sua pele. Se ela for oleosa, escolha filtros em gel ou cuja fórmula seja oil free e prefira os não comedogênicos. Para peles muito claras e de crianças, idosos e pessoas em tratamento dermatológico, o fator de proteção deve ser de no mínimo 50 e, de preferência, com cor, já que ela forma uma barreira física na pele.

Aplicação

Tão importante quanto escolher o produto certo é usá-lo corretamente. A primeira aplicação é a mais importante, segundo a dermatologista, e deve ser feita entre 10 e 20 minutos antes da exposição ao sol, se possível dentro de casa e sem roupa. "A quantidade ideal corresponde a uma colher de chá rasa para o rosto e uma xícara de café para o corpo", afirma Flávia. Espalhe uniformemente pelo corpo e reaplique a cada duas horas ou toda vez que entrar na água ou praticar alguma atividade física.

Com informações do site M de Mulher.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Saiba como evitar enjoos durante as longas viagens



Andar de carro, tomar um ônibus ou pegar o metrô são atividades que fazem parte do dia a dia da maioria das pessoas. Mas, para algumas delas, colocar o pé em qualquer um desses meios de transporte dá início a um turbilhão de sensações que causam, sobretudo, enjoo. "O fenômeno, conhecido como cinetose, nada mais é do que a sensibilidade do organismo ao movimento passivo, ou seja, quando o corpo está parado, mas, ao mesmo tempo, em movimento", afirma o gastroenterologista Laércio Tenório Ribeiro, da Federação Brasileira de Gastroenterologia.

Segundo o especialista, pessoas que sofrem de cinetose não conseguem adaptar os órgãos responsáveis pelo equilíbrio (como o labirinto, que fica na orelha interna) a esta situação, o que causa mal estar. Alguns alimentos, no entanto, evitam ou aliviam as crises e contar com eles pode ser a diferença entre uma viagem insuportável ou um trajeto como outro qualquer. Veja quais são as sugestões dos especialistas.

Maçã

Alimentos ricos em fibras, como a maçã, ajudam a limpar o organismo de substâncias químicas que favorecem a náusea. "Além disso, ela é um alimento que não é totalmente aproveitado pelo organismo, o que facilita sua digestão", afirma o nutrólogo Fernando Bahdur Chueire, da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). A melhor maneira de consumir a fruta é in natura.

Biscoito água e sal

O amido, presente no biscoito água e sal, ajuda a absorver ácidos estomacais e acabar com a sensação de enjoo. Ele também está presente em pães e torradas, mas, neste caso, prefira as versões integrais, que ainda contêm fibras. Mas a nutricionista Camila Leonel Mender de Abreu, professora da Faculdade Santa Marcelina, alerta para o consumo consciente desses alimentos. "Todos têm alto valor calórico e, por isso, se consumidos sem moderação podem levar ao ganho de peso", diz.

Água

Dar pequenos goles de água ao longo do dia ajuda a manter o corpo hidratado, o que evita dores de cabeça que costumam acompanhar o enjoo. Mas o nutrólogo Fernando recomenda evitar a ingestão excessiva, especialmente durante refeições. "Beber demais enquanto se come atrapalha a digestão, o que pode causar náuseas", explica.

Oleaginosas

"Por serem alimentos de origem vegetal, oleaginosas também apresentam alto teor de fibras, que auxiliam no combate ao enjoo", afirma o nutrólogo Fernando. Oleaginosas, como as nozes, ainda são boa fonte de proteínas, cujo consumo é fundamental para evitar náuseas. Mas controle o consumo, pois elas são extremamente calóricas. Cinco unidades de nozes, três unidades de castanhas e uma unidade de avelã são as quantidades recomendadas por dia.

Gengibre

"Durante séculos, a raiz de gengibre tem sido usada como remédio popular para diversos problemas, entre eles, disfunções estomacais", afirma a nutricionista Camila. Ele pode ser consumido em cápsulas, em chá ou mesmo em biscoitos. Mas limite o consumo, pois o exagero pode resultar em um efeito contrário ao desejado.

Isotônicos

Isotônicos ou bebidas esportivas não são indicadas apenas para atletas. Repor nutrientes como potássio e sódio também pode ajudar quem sofre de enjoos. A nutricionista Camila recomenda apenas que a ingestão seja feita gradativamente. "Grandes quantidades de líquido distendem o estômago, que é um músculo, o que estimula náuseas", complementa.

Banana

Quem sofre de enjoos ainda pode apresentar deficiência de potássio. "Ela é rara, mas pode acontecer e, neste caso, a banana é um alimento recomendado para a reposição desse nutriente", afirma a nutricionista Camila. Segundo ela, a deficiência de potássio pode causar fadiga, fraqueza, cãibras e paralisia intestinal e essa baixa movimentação pode gerar desconforto abdominal.

Com informações do site Minha Vida


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Cabeceiras de cama personalizadas

Hoje em dia é difícil encontrar camas com cabeceiras mais trabalhadas. Normalmente, as lojas ofertam as camas box que não oferecem muito diferencial em seu design.

O móvel principal do quarto não pode passar despercebido. Veja abaixo algumas ideias para personalizar a cabeceira da sua cama de forma sustentável.







segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Aumentou para 69 anos a idade máxima para doação de sangue



O Ministério da Saúde ampliou para 69 anos a idade máxima para doação de sangue no Brasil, o que deve ampliar em dois milhões o público potencial de doadores. A atual faixa etária para doação é de 16 a 67 anos. Países como EUA, França e Espanha já trabalham com a faixa etária de até 69 anos.

O ministro da saúde, Alexandre Padilha, também assinou nesta terça-feira, em Brasília, portaria que torna obrigatória a realização do teste NAT (teste de ácido nucleico) em todas as bolsas de sangue coletadas no país.

Atualmente, são coletadas no Brasil 3,6 milhões de bolsas por ano, o que corresponde ao índice de 1,8%. O Ministério da Saúde trabalha para chegar ao índice de 3%. Em 2012, a pasta reduziu a idade mínima para doação de 18 para 16 anos (com autorização do responsável). Com a expansão das idades mínima e máxima dos doadores, houve a abertura para 8,7 milhões novos voluntários.

— A qualidade da rede de sangue brasileira já é reconhecida internacionalmente. A implantação do teste NAT e o questionário, aplicado nos hemocentros aos doadores, complementam o controle do sangue doado, por meio de testes já realizados no SUS — salientou Padilha.

Durante o evento, o ministro anunciou que a Fiocruz desenvolve tecnologia para detecção da hepatite B no teste NAT com previsão de uso a partir do segundo semestre de 2014
.
O teste NAT será realizado de forma adicional (para detecção de HIV e hepatite tipo C) somado aos exames de sorologia que continuarão sendo aplicados, como os testes para detecção dos vírus das hepatites B e C, HIV, doenças de Chagas, sífilis e malária (na região Norte).

O teste NAT

Com a nova portaria, todo sangue coletado no país deverá passar obrigatoriamente pelo teste NAT para a detecção dos vírus HIV e da Hepatite C. O sangue captado para doação deve ser submetido ao exame no momento da coleta.O exame reduz a chamada "janela imunológica" para a identificação mais rápida destes vírus. Os hemocentros de todo o país terão 90 dias para se adequar às novas regras, que serão fiscalizadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O NAT reduz a janela imunológica ou o tempo em que o vírus permanece indetectável por testes de 22 para 10 dias, no caso do HIV; e de 35 para 12 dias, em relação ao vírus da Hepatite tipo C. O NAT identifica o material genético do vírus e não os anticorpos (como ocorre em outros exames), o que permite um resultado mais rápido e eficaz.

Com informações do site Zero Hora.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Consuma com moderação alimentos dietéticos



O Brasil ocupa a quarta posição entre os países com prevalência de diabetes e a obesidade e o sedentarismo estão entre as principais causas dessa epidemia.

Recentemente o Ministério da Saúde divulgou a prevalência de obesidade em nosso país, quase metade da população brasileira esta com sobrepeso ou obesidade. A mudança no perfil alimentar tem sido fortemente relacionada à epidemia de obesidade, representada principalmente pelo aumento do consumo de alimentos refinados, industrializados e produtos prontos. Em comum, além do elevado valor calórico, esses alimentos também são ricos em sódio.

O consumo excessivo de sódio tem sido tema de grandes discussões pela forte associação com outra doença, a hipertensão arterial e pelo aumento do risco de doenças cardiovasculares. Porém, o que mais se questiona atualmente é a quantidade elevada de sódio em produtos dietéticos ou com baixo valor calórico. De fato é um tema que expõe uma grande contradição, como produtos alimentares idealizados para tratar o diabetes e diminuir o excesso de peso pode elevar o risco de outra doença?

O sódio é um nutriente largamente utilizado pela indústria de alimentos. É utilizado principalmente como conservante e adoçante. O ciclamato de sódio e sacarina sódica são os adoçantes que contribuem para elevação de sódio em produtos dietéticos. A indústria substitui o açúcar por uma combinação de adoçante, incluindo esses que contém sódio, em produtos como doces diet, iogurte light ou diet e principalmente bebidas como sucos e refrigerantes. Quando comparados aos produtos originais, nota-se maior teor de sódio, mas não necessariamente são ricos em sódio.

O fato é que o consumo desses produtos não traz à saúde riscos adicionais, o consumo excessivo, esse sim parece ser o maior vilão. Infelizmente, é difícil saber exatamente a quantidade de adoçante ingerida diariamente, pois nem sempre os fabricantes disponibilizam esses valores nos rótulos. Também não sabemos quanto de sódio tem nessas porções. Por isso, é fundamental controlar a quantidade de alimentos contendo adoçante e não a quantidade máxima de adoçante.

Afinal, o uso indiscriminado de adoçantes parece estar dando o aval para que as pessoas consumam mais alimentos e com eles, muito mais calorias. A saída é procurar entender um pouco mais sobre os alimentos que consumimos, para que possamos usufruir das possibilidades alimentares que dispomos hoje, como, por exemplo, o grande avanço que foi a descoberta dos adoçantes, principalmente para pessoas com diabetes. Além delas, as pessoas que desejam perder peso ou até manter peso também foram beneficiadas, pois conseguem reduzir bastante às calorias ingeridas durante o dia com a troca do açúcar pelo adoçante.

Já o uso do sódio como conservante de alimentos industrializados gera muito mais preocupação, pois esses produtos são realmente ricos em sódio. Não são produtos destinados a grupos específicos e estão diretamente relacionados ao surgimento de doenças crônicas como obesidade e hipertensão. Esse é um tópico tão importante que levou o Ministério da Saúde a firmar acordos com a indústria de alimentos visando à diminuição do sódio em alimentos processados.

No mês em que o diabetes ganha campanha mundial a mensagem mais importante para àqueles que já desenvolveram a doença e para um grande número de pessoas que ainda podem fazer a prevenção é de que o sódio em alimentos dietéticos não traz danos adicionais à saúde, desde que consumidos moderadamente. A discussão sobre o sódio não deve ficar restrita apenas para produtos industrializados. No Brasil o sal de adição ainda é o nosso maior problema. Buscar equilíbrio entre o consumo de sal refinado, a diminuição do consumo de produtos processados, o aumento da atividade física e o alcance das metas de peso é sem dúvida uma grande desafio, mas nessas medidas encontraremos a garantia de um futuro saudável!

Com informações do site Minha Vida.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Ideias criativas para decoração de Natal em pequenos espaços

Nem todo mundo tem espaço sobrando em casa para colocar aquela mega árvore de Natal na sala e acabam se restringindo ao velho enfeite de porta na decoração de final de ano.

Mas, nós te mostramos que é possível sim montar a sua árvore usando o mínimo de espaço na sua casa.









Gostaram da seleção? 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Veja dicas para diminuir o desconforto provocado pelas cólicas menstruais



Como se não bastasse o incômodo e a irritação durante a TPM (Tensão Pré-Menstrual), algumas mulheres sofrem com cólicas durante o ciclo menstrual. Nesse período, a mulher pode sentir dores pélvicas, no baixo ventre. Se a dor for muito forte ou persistir após o final da menstruação, as causas devem ser investigadas pelo médico. Cerca de 50% das mulheres podem sentir cólica menstrual em algum momento da sua vida, e as dores podem ser de fraca a forte intensidade, interferindo negativamente na qualidade de vida.

Segundo a ginecologista e obstetra Erica Mantelli, a cólica menstrual é uma dor aguda que vai e volta. Quando é muito forte, pode estar associada a outros sintomas como náuseas, vômitos e dor de cabeça.

— A dor é causada pela produção de prostaglandina, um hormônio responsável pela contração do útero nessa fase. Em algumas mulheres esse processo de contração é mais intenso e o fluxo menstrual maior — explica.

A cólica menstrual pode ser primária ou secundária. No primeiro caso, o mais comum, trata-se apenas de uma condição normal do ciclo menstrual, produzida pelas prostaglandinas. Já a secundária ocorre devido a alguma patologia como miomas uterinos, alterações no ovário, cistos, infecção pélvica, endometriose, uso do DIU (dispositivo intrauterino) e pólipos, entre outras doenças que podem afetar o sistema reprodutivo.

Geralmente, quando as cólicas são mais intensas, provocam outros males. Na maioria dos casos, a dor pode estimular o enjoo e a diarréia porque o trânsito intestinal aumenta.

— Quando esses sintomas se tornam constantes é preciso ser feita uma avaliação médica mais precisa, pois a dor forte pode significar outras doenças, principalmente, a endometriose — alerta a ginecologista.

Sinal de alerta para a endometriose

A mulher deve ficar atenta à intensidade da cólica menstrual, principalmente, as adolescentes, já que as dores costumam incomodar mais entre 17 e 34 anos.

— Trata-se de uma doença que pode ocorrer em qualquer momento da fase fértil, da primeira até a última menstruação. Algumas mulheres só descobrem que tem a doença quando tentam engravidar e não conseguem. Por isso, é importante consultar o ginecologista sempre que sentir fortes dores no baixo ventre — avisa a ginecologista.

Veja dicas de como minimizar as dores causadas pelas cólicas:

1 - Descanse
Durante o período de menstruação, é natural sentir-se cansada e sem ânimo. E com dor fica ainda mais difícil ir trabalhar ou se divertir. A recomendação é relaxar e descansar. Procure deitar com a barriga para baixo, apoiada em um travesseiro, comprimindo-a. Isso já ameniza as dores e pode garantir uma boa noite de sono nos dias de cólica menstrual.

2 - Faça exercícios físicos 
Aposte em atividades como alongamento, ioga, caminhada ou andar de bicicleta. Feitos de forma regular e moderada, os exercícios liberam endorfina que tem a capacidade de diminuir a dor.

3 - Abuse de alimentos certos
Na lista, estão: soja, banana, beterraba, aveia, tofu, couve, abobrinha, salmão, atum e castanha-do-pará. Eles servem como relaxantes musculares e têm poder anti-inflamatório natural.

4 - Esqueça os alimentos gordurosos
Evite comer frituras, hambúrgueres ou alimentos ricos em gorduras, pois aumentam a produção de hormônios que causam contração no útero. Evite alimentos embutidos e bebidas com cafeína, por exemplo, café, chá preto e refrigerante.

5 - Fuja do estresse
Situações estressantes podem deixar a mulher mais irritada e sem paciência aumentando a intensidade da dor. Por isso, procure ficar relaxada e evite situações que podem causar estresse.

6 - Chás são aliados
Beba chá de canela, pois a canela age como analgésico amenizando a cólica. Além dele, os chás de hortelã e erva cidreira com propriedades calmantes também contribuem para o bem-estar.

7 - Use bolsa de água quente 
A bolsa de água quente pode ser uma forte aliada. O calor emitido estimula a irrigação, relaxando a musculatura e amenizando o impacto das contrações do útero.

8 - Aposte em massagens
Movimentos suaves no abdômen e nos pés podem amenizar a cólica. Alivia a tensão muscular, melhora a circulação sanguínea e, consequentemente, diminui a dor. Comprimir essa região também pode ser uma forma de massagem.

9 - Acupuntura
As agulhas aplicadas em pontos estratégicos, entre eles, a região abdominal e lombar, podem auxiliar na liberação de endorfina e reduzir o incômodo causado pela dor abdominal.

10 - Quando optar pelos medicamentos
Pode parecer um sintoma simples, mas só um médico pode recomendar o melhor medicamento para diminuir a cólica menstrual. De acordo com a médica, algumas mulheres recorrem ao analgésico, mas por ser uma inflamação que provoca contrações no útero, os anti-inflamatórios e antiespasmódicos são mais indicados para combater a cólica menstrual. A mulher deve ser avaliada periodicamente pelo seu ginecologista para descartar doenças graves que podem se manifestar com dores do tipo cólica. Apesar de muitas vezes ser intensa, a cólica pode ser tratada e praticamente passar despercebida, sem prejudicar a rotina da mulher.

Com informações do site Zero Hora.