O Consumo Consciente é a forma de pensar que precisa ser propagada e adotada por todas as pessoas. Individualmente cada um pode fazer sua parte, reduzindo o desperdício em diversas situações.
Pensando de forma mais abrangente, o setor comercial, que utiliza mais os recursos também tem papel importante na economia, e mais ainda, as indústrias, grandes consumidoras de recursos naturais e grandes poluentes também.
Os chefes-de-estado, por sua vez, têm o papel de regular e criar medidas para impedir os exageros em todos os setores da sociedade.
O conceito de sustentabilidade ganha força com o passar dos anos e as empresas começam a perceber que economizar, escolher materiais que economizam energia, e pensar no meio ambiente pode ser muito interessante para a vida financeira delas também.
Já existem no mercado, lâmpadas inteligentes que funcionam por sensor de movimento ou de luminosidade, apagando sempre que o ambiente já está iluminado ou quando não há necessidade de ficar acesa, gerando economia de energia.
Aparelhos refrigeradores que mantém a temperatura estável, sem precisar consumir mais energia para gelar os alimentos ou ainda o aproveitamento da energia solar, são algumas das alternativas possíveis para economizar dinheiro, mas também utilizar menos os recursos naturais, gerando consumo mais consciente.
Várias campanhas já foram produzidas para que dentro das residências cada um faça também sua parte, fechando a torneira quando for escovar os dentes ou lavar a louça. Varrer ao invés de lavar a calçada todos os dias, desligar os aparelhos eletrônicos quando não estão sendo utilizados e outras medidas na mesma esteira de pensamento, ajudam a cortar custos para os moradores e se em cada casa houver diminuição de consumo, por desperdício, o bem coletivo será imenso, especialmente levando-se em conta o que será economizado em médio e longo prazo.
Com informações de Ecologia Urbana.
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