terça-feira, 30 de dezembro de 2014

8 dicas para acabar com as dores nas costas


Oito em cada dez pessoas no mundo vão sofrer, pelo menos uma vez na vida, com algum tipo de dor nas costas. E na maioria das vezes não há nada sério por trás do problema: a causa costuma ser má postura ou sobrecarga durante a realização de alguma tarefa. Como estamos numa época em que nossa coluna é exigida demais (passamos horas nos preparativos para as festas ou parada na estrada), elaboramos este guia que vai ajudá-la a começar o ano livre de dores.

1. Faxinar a casa toda

Risco: ao fazer aquele faxinão de fim de ano, você coloca as costas em risco porque carrega peso e fica muito tempo curvada para varrer o chão. Resultado: pode ocorrer estiramento na musculatura que sustenta a coluna e até lesões nos discos que ficam entre as vértebras.

O que fazer: intercale atividades que exijam mais da coluna com tarefas que trabalhem outras partes do corpo. Por exemplo: varra o chão, descanse um pouco, depois lave a louça, tire o pó, sente-se mais um pouco...

2. Preparar a ceia

Risco: ao ficar muitas horas em pé cozinhando, você aumenta as chances de adotar uma postura errada. Além disso, precisa se curvar para olhar as panelas e carrega peso de um lado para o outro na cozinha.

O que fazer: fique atenta para manter a postura correta ao cozinhar. Evite se debruçar sobre as panelas e não faça movimentos de torção da coluna com peso nas mãos. Se pegar algo num armário baixo, dobre os joelhos. Sente-se e descanse a cada hora.

3. Pendurar pisca-pisca

Risco: essa atividade faz com que você carregue peso, suba e desça escadas e se estique demais para alcançar os pontos altos dos cômodos ou da fachada da casa.

O que fazer: chame o marido e os filhos maiores para ajudar. Pedir para uma pessoa alta realizar essa tarefa é uma boa. Eles também podem segurar o pisca-pisca para evitar que você tenha que ficar descendo da escada. E preste atenção aos degraus para não cair nem torcer o pé, ok?

4. Comprar presentes

Risco: caminhar por horas a fio até encontrar lembrancinhas para a família inteira, pegar filas e carregar as compras são atividades que sobrecarregam bastante a coluna.

O que fazer: mantenha a postura correta enquanto estiver nas filas e distribua o peso do corpo igualmente entre as pernas. Nunca se apoie apenas em uma delas. Coloque as compras numa mochila e passe as duas alças pelos ombros.

Está muito carregada? Leve as sacolas para o carro e volte às lojas.

5. Montar a árvore

Risco: ficar muito tempo abaixando para pegar os enfeites no chão pode machucar a região lombar.

O que fazer: encontre uma posição que não sobrecarregue as costas, como apoiar um dos joelhos no chão enquanto estiver decorando a parte mais baixa da árvore. Quando for pendurar os enfeites mais altos, deixe-os numa cadeira. Assim você não precisa se curvar toda hora para alcançar os objetos na caixa.

6. Carregar malas

Risco: quando você se abaixa para pegar a bagagem no chão com os joelhos esticado o peso que recai sobre suas costas é cinco vezes maior que o peso real do objeto.

O que fazer: na hora de pegar a mala para colocá-la no carro, flexione os joelhos e abaixe-se com a coluna reta. É melhor do que dobrar a coluna para alcançar a bagagem. Dividir o peso entre duas sacolas menores também é uma boa. No aeroporto, arrume logo um carrinho para as malas.

7. Ficar horas na estrada

Risco: no fim do ano as estradas ficam lotadas e, provavelmente, você passará longas horas no carro, mesmo se for para uma cidade próxima. Isso tende a provocar dores depois de um período.

O que fazer: deixe o encosto do banco do carro para frente e o mais reto possível. Também é importante fazer alongamento a cada hora: de pé, coloque as mãos na região lombar e curve o corpo para trás. Faça 10 repetições a cada parada.

8. Usar outro colchão

Riscos: fora de casa não dá para ter o mesmo conforto que você tem no seu lar. Além disso, é comum o corpo estranhar um colchão diferente nas primeiras noites e você acordar com as costas bem doloridas.

O que fazer: teste o colchão antes de se deitar. Se for muito mole, é melhor deixá-lo no chão e dormir fora da cama. Também vale colocar um travesseiro por baixo do colchão para sustentar melhor a região da coluna.

Não tome remédio para dor nas costas por conta própria. Se o incômodo demorar para passar, o melhor mesmo é procurar um médico.

Fonte: M de Mulher

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Benefícios de comer à mesa em família


Comer sempre foi uma das maravilhas do mundo; comer do lado de quem amamos é além de tudo fonte de vida. Nenhuma casa é bela se nela não houver cheiro de comida, música, dança e gente reunida.

Gosto muito da palavra benefício. Seu significado, segundo o dicionário, quer dizer ganho, proveito e melhoria. Todos estes significados podem fazer parte de sua vida, quando você realizar uma prática bem simples que é se reunir em família para comerem juntos. Vocês terão ganhos significativos, porque "nenhuma casa é bela se nela não houver cheiro de comida, música, dança e gente reunida querendo deixar mais vida entrar", já dizia Renée Venâncio.

Agora pense, quanto tempo você não senta à mesa e come com seus famíliares juntos? Principalmente você, pai ou mãe? Quantas vezes vocês se reúnem por dia? Quantas vezes vocês conversam com seu cônjuge e com seus filhos de modo prazeroso? Sabiam que caso a resposta seja quase nunca, ou nunca, ou só às vezes, vocês estão perdendo uma ótima oportunidade de fortalecer os laços familiares e serem felizes?

Sim. Para ajudar vocês resolvi colocar alguns dos benefícios que esses simples atos trazem ao seu lar e a sua vida. Quando não sabemos o porquê de viver algo é mais fácil deixar para lá, mas quando sabemos o motivo, passamos a pensar antes de abandonar a ideia. Então reflita sobre os benefícios de comer à mesa em família.

Você e seus familiares passarão a sentir fortemente o senso de identidade. E o que é esse senso de identidade? É exatamente a capacidade que o indivíduo tem de se conhecer, se perceber, de ver os valores deles, reconhecer que faz parte de algo importante, que está além de posses materiais, uma família que sabe o que e é capaz de atingir um padrão moral e cívico na sociedade.
Os corações dos membros da família se encherão de alegria.

Vocês, pai e mãe, realizarão seu trabalho profissional com maior empenho. Seus filhos aumentarão o rendimento escolar, porque sentirão que fazem parte de uma família, que os ouvem e sentam em momentos agradáveis juntos. E não duvidem que eles terão prazer de falar sobre a família deles para os outros.

Vocês pais sentirão por seu cônjuge maior amor e satisfação pelo outro.
Aumentarão o sentimento de autoafirmação, verão que são capazes de direcionar uma famíllia feliz e comunicativa. Vocês saberão que viver realmente faz sentindo.

Seus filhos serão menos propensos a desenvolverem vícios como: fumar, beber, usar drogas. Essa informação é segundo a revista Archives of Pediatrics and Adolescent Medicin e, que desenvolveu um estudo com crianças de 11 a 18 anos, no ano de 2004.

Sabemos que a vida, o mundo em que vivemos, está cada vez mais exigente. Essas exigências da vida acabam nos dominando a ponto de direcionar nosso foco mais no trabalho e no ganho do dinheiro do que nas verdadeiras chaves da felicidade familiar. Achamos que o não faltar nada em casa para comer, vestir e os aparelhos eletrônicos é o suficiente, quando na verdade deixamos faltar o mais importante em nossa família, como o prazer de estar junto, de sentir que é ouvido, aceito e amado. Essas pequenas bases formam o alicerce seguro do lar.

Essas bases precisam ser preservadas, e digo, precisam ser resgatadas. Sem base familiar o mundo torna-se um caos e já estamos vivendo esse caos. Mas vocês, pai e mãe, têm a capacidade mudar esse caos em sua família, acreditem em si mesmos. Por meio da simples e tradicional maneira antiga de comerem juntos à mesa, vocês vivenciarão fortes mudanças.

Os benfícios dessa atividade simples jamais poderão ser comprados, mas podem ser vividos por meio do sacrifício que com o passar do tempo, ao invés de sacrifício, se tornará um prazer. Embora o tempo não permita que vocês se reúnam todos dos dias, considere uma das três refeições: café da manhã, almoço ou jantar, nos sábados ou nos domingos, o importante é vocês se sentarem à mesa juntos.

Uma dica importante

Nesse momento, sentados à mesa, não é momento de cobrar um do outro, da esposa, do marido, e nem dos filhos as notas escolares. Muitos fazem isso, mas não devem. Vocês podem criar a tradição de contar coisas engraçadas que aconteceram no dia a dia, podem ainda fazer perguntas. Conheço uma história que ouvi em uma das conferências de uma igreja, essa história é a respeito de um pai de família que ao se reunir à mesa com seus filhos todos os dias, ele perguntava o que de bom eles haviam feito para alguém durante o dia. A pergunta desse pai surtiu um efeito significativo. E afirmo, como educadora, que os filhos desse pai tiveram a oportunidade de aguçar o sentimento de amor ao próximo.

Família feliz, sociedade feliz; família infeliz, sociedade infeliz

Pais, ao se reunirem à mesa e comerem juntos vocês construirão pontes que ligarão vocês aos seus filhos, além de desenvolverem a boa comunicação famíliar, seus filhos se sentirão acolhidos e tranquilos em relação à família. Vocês serão felizes! Uma família feliz levará para a sociedade felicidade, porque os filhos desejarão reproduzir o que receberam em seu lar. Ainda que os valores familiares estejam mudando, a família ainda é a base da sociedade.

Para finalizar gostaria de dizer que, como educadora, vejo a diferença entre meus alunos. Alguns fazem questão de falar sobre as atividades que realizam com sua família, infelizmente é um número bem menor. Percebo claramente a diferença entre eles, com famílias que realizam atividades juntas, e as que não realizam. Portanto, sei que vale a pena tentar. Deixe na sua vida entrar mais vida. Bom, tenham ótimas reuniões à mesa de café da manhã, almoço ou jantar!

Fonte: Familia.com

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Segurança no verão: dicas para cuidar das crianças em praias e piscinas


Calor é sinônimo de crianças brincando em praias e piscinas. Para que eles curtam o verão sem riscos é preciso tomar alguns cuidados. A pediatra Eliana Biondi, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), explica que mães e pais devem ser bons observadores para prever acidentes: "A melhor forma de evitar emergências e situações de risco em praias e piscinas é fazer a análise do ambiente antes de sair de casa, prevendo o que pode acontecer. A ideia é manter os filhos em segurança sem tirar-lhes o gosto pela brincadeira ao ar livre. Por mais que sejam espertas e inteligentes, essa é uma responsabilidade dos pais, não das crianças".

Eliana diz que uma pulseira ou tag de identificação é necessária para o passeio em praias e parques aquáticos. "Ela deve ser feita de material impermeável e escrita com caneta que não apague na água. Na pulseira devem constar o nome da criança, dos pais, endereço e telefones de contato", recomenda Eliana.

Crianças devem ser supervisionadas por adultos
No Brasil, entre os acidentes com crianças, os afogamentos são a segunda causa de morte e a oitava de hospitalização na faixa etária de 1 a 14 anos. A pediatra explica que o perigo não está somente nas praias, mas também em piscinas de residências, condomínios e hotéis. "Uma criança submersa por poucos minutos pode perder a consciência e ter danos cerebrais graves para o resto da vida. Não é preciso se sentir martirizada e passar o dia brincando dentro d'água, mas é necessário que haja um adulto responsável por perto, mesmo que a criança saiba nadar", orienta Eliana.

Em seu consultório, Eliana percebe que a maioria das mães ainda deixa a criança brincando horas seguidas sob o sol ou dentro d'água e faz uma recomendação importante: "O melhor horário para atividades ao ar livre é até às 10 horas e após as 16 horas, mas isso não significa que a criança deva passar todo esse tempo dentro da piscina ou correndo no sol. Bebês, por exemplo, devem ficar no máximo 20 minutos em exposição direta. Após esse tempo é preciso deixá-los em lugar ventilado e com roupa fresca. Mais tarde, você pode colocá-lo mais 20 minutos, sempre observando se a criança está com sede, se parece sentir calor".

Curso ensina crianças a escapar de situações de risco
A pediatra diz que, em geral, as crianças se desesperam em situações críticas, como uma onda que a puxa para longe da praia. Para deixá-las mais confiantes e tranquilas em situações de emergências, a professora de Educação Física Stella Torreão, diretora técnica do Espaço Stella Torreão no Rio de Janeiro, desenvolveu uma turma de natação diferente. Trazida pela professora de uma viagem ao Canadá, a aula é uma verdadeira brincadeira para os pequenos, que praticam atividades na água com roupas comuns. "O peso das roupas interfere bastante nos movimentos das crianças pequenas dentro d'água, o que dificulta a saída da piscina sem ajuda de um adulto, em caso de emergências. Quando uma criança desenvolve o hábito de nadar vestida com roupas comuns fica muito mais fácil se salvar sozinha em uma situação desse tipo", diz.

Apesar de lúdica, a aula vai muito além da simples diversão. O objetivo é ensinar as crianças a ter reações mais rápidas no caso de quedas acidentais em piscinas, principalmente em momentos que estão longe dos adultos.


Fonte: GNT

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Refeições saudáveis


Num mundo onde o fast food domina grande parte das redes alimentícias, muitas pessoas têm buscado meios de manter uma alimentação mais saudável. Seja para mudar o estilo de vida, perder peso ou melhorar a saúde, uma nutrição adequada não se preocupa apenas com o que é ingerido e sim quando é ingerido, quanto é ingerido e como foi preparado o alimento que é ingerido. E estudos realizados durante muitos anos transformaram o simples hábito de se alimentar em uma poderosa ferramenta para a saúde.

É essencial que todas as pessoas tenham uma alimentação balanceada, com carboidratos, fibras, frutas, hortaliças, proteínas, açúcares e gorduras, mas, tudo deve ser dosado e ingerido da maneira e quantidade certa. O mais indicado é que cada um procure um nutricionista para que possa receber uma dieta especial, adequada ao tipo de rotina e aos gostos da pessoa.

Muitas vezes são as pequenas mudanças que fazem diferença nutricional na hora do preparo dos alimentos. A escolha dos temperos, por exemplo, é muito importante no cozimento dos alimentos.

Segundo a nutricionista Roberta Silva, especialista em atendimento nutricional, podem ser usados cebolinha e alho poró para preparar omeletes, risotos, recheios de torta, para carnes vermelhas, brancas, batatas e molhos. Na sopa, pode-se acrescentar salsa, salsinha, tomilho ou louro, para peixes, aves e verduras adicionar curry. “Geralmente as pessoas não tem o hábito de utilizar esses temperos, mas se experimentarem vão ver que são excelentes, e que além de dar sabor aos pratos, a refeição fica muito mais saudável”, explica Roberta.

Confira uma lista de dicas que as nutricionistas deram para mudar os hábitos alimentares e manter a alimentação mais saudável:

1. Refeições pré-preparadas
Quando um alimento é preparado de uma maneira desconhecida é melhor não consumir. Normalmente, os pratos prontos contêm muito sódio e conservantes. O sódio, além de reter líquidos, prejudica os rins e aumenta a pressão arterial, o que pode causar complicações para quem tem doenças cardiovasculares.

2. Temperos prontos

É muito mais simples utilizar temperos prontos para arroz, carnes ou outros alimentos, entretanto, esses temperos contêm sódio em excesso. Prefira sempre a combinação de alho e cebola para refogar os alimentos e abuse dos temperos naturais.

3. Óleo de soja no cozimento, azeite na finalização

Se for necessário utilizar óleo no preparo do alimento, use pouco e prefira o óleo de soja, este resiste a temperaturas mais altas e não oxida tão facilmente a médias temperaturas. Prefira utilizar o azeite e o óleo de canola, que tem uma estrutura molecular mais frágil na finalização dos alimentos.

4. Laticínios com muita gordura

O leite, o queijo e outros derivados são fontes de cálcio, mas a gordura presente nesses alimentos não acrescenta valor nutricional nenhum. Substitua por versões desnatadas e semi desnatadas. Além disso, pode-se usar iogurte natural no lugar de creme de leite no estrogonofe, por exemplo. Existe uma infinidade de receitas que utilizam o iogurte de maneira saudável e sofisticada.

5. Talos de legumes
Não jogue fora os talos de agrião, cenoura, beterraba, couve e outras verduras e legumes, estes talos contêm vitaminas, minerais e fibras. Limpe, pique e refogue com temperos naturais. Todas as folhas verde-escuro são ricas em ferro, não deixe de aproveitá-las.

6. Arroz sem óleo e com temperos naturais

Para fazer um arroz delicioso e nutritivo não é necessário usar nem óleo, nem temperos prontos. Na hora de dourar o alho e a cebola, coloque água fervendo, a água faz o trabalho do óleo e o arroz fica sem gordura.

7. Feijão com legumes

Na hora de cozinhar o feijão coloque junto na panela de pressão pedaços de abóbora ou beterraba. Os legumes se desmancham e deixam o feijão com um gosto ótimo e muito mais nutritivo. Evite colocar carne vermelha no preparo, além de serem muito gordurosas, os embutidos, como a linguiça, normalmente são temperados com muito sal.

8. Cozimento de legumes

Mantenha a panela fechada quando cozinhar verduras e legumes. Como o vapor permanece na panela, as vitaminas continuam na água do cozimento. Aproveite essa água em outras preparações, como no cozimento de molhos, sopas, arroz e feijão. Dessa forma você terá pratos mais nutritivos.

9. Evite frituras

Hambúrguer, batata, bife a milanesa e nuggets podem ser assados no forno. Basta colocar os alimentos na assadeira e levar ao forno. Se a assadeira for anti-aderente, não é necessário untar. Caso não seja e o alimento puder grudar, unte a assadeira com um pouco de margarina. “Deixando de comer alimentos fritos, imersos no óleo, você deixará de consumir uma grande quantidade de calorias e também evitará problemas de saúde, como obesidade, colesterol elevado e o aparecimento de doenças do coração”, explica a nutricionista Roberta Silva.

10. Adote o hábito de fazer almôndegas e hambúrgueres caseiros

Para evitar as carnes muito gordurosas, utilize peito de frango moído ou carne bovina magra. Para dar “liga” na massa da almôndega, uma boa opção é usar aveia em flocos finos em substituição à farinha de trigo, pois a aveia é rica em fibras, o que ajuda a diminuir o colesterol e a eliminar as gorduras sobressalentes da alimentação. As almôndegas podem ser cozidas em molho de tomate caseiro e o hambúrguer pode ser grelhado em frigideira antiaderente ou assado.

11. Prepare seu próprio molho de tomate
Basta picar os tomates bem maduros, refogar com alho, cebola e o que mais desejar, cobrir com água e deixar cozinhando em fogo baixo até que o tomate se desmanche. Você pode acrescentar um pedaço de cenoura junto, o que ajuda a tirar a acidez do molho. Depois de cozido, bata no liquidificador e está pronto, é só colocar em potinhos, fechar bem e congelar. Dessa forma o molho será bem mais saudável, evitando o uso de enlatados, alimentos industrializados, que geralmente contém bastante sódio e conservantes.

12. Faça suco de frutas natural

Procure frutas da época, pois estas estarão sempre mais saborosas e faça sucos. Não é necessário adoçar, pois muitas frutas já tem seu sabor doce o suficiente. Você pode optar também por alguns truques que deixam o sabor do suco mais suave, como por exemplo, adicionar hortelã ao suco de abacaxi. Utilize as cascas das frutas para preparar chá ou suco, porque essa parte da fruta é rica em fibras que auxiliam o bom funcionamento intestinal.

13. Substitua as sobremesas por frutas

As frutas são importantes fontes de vitaminas, fibras, água e potássio e seu consumo diário é essencial para uma dieta balanceada. Mas suas funções só se aplicam corretamente se elas não forem adoçadas. Não é recomendando comer morangos, por exemplo, e acrescentar leite condensado. Quando surgir a vontade de comer um doce, coma uma fruta, com o tempo o paladar se acostuma com aquela quantidade de açúcar e o doce de uma fruta passa a ser tão gostoso quanto o de um sorvete.

14. Ouse no sabor

Use e abuse de temperos para dar gostos especiais aos pratos, mas não utilize nada artificial. Use ervas no preparo dos alimentos, aproveite inclusive os talos e as ervas secas como orégano, salvia e alecrim. Para fazer sobremesas saudáveis use canela, gengibre e baunilha em frutas cozidas.

Alimentação das crianças
Além das dicas das nutricionistas para melhorar o hábito cotidiano de cozinhar, a gastro pediatra Ana Renata Badan deu dicas para a melhorar a alimentação das crianças:

A partir dos oito meses de idade é importante separar os ingredientes da papinha para a criança para que ela comece a distinguir os sabores, assim ela vai se acostumando com o fato de que cada alimento tem um sabor diferente e único e aprende o que agrada ou não ao paladar.

E se a criança não come?

O certo é inserir desde cedo todo o tipo de alimento, mas se a criança não estiver comendo, existem truques para inserir legumes e verduras na alimentação. Ralar cenoura no arroz, bater beterraba ou espinafre na massa da panqueca, salpicar linhaça triturada no feijão ou bater verduras, como couve, no suco da criança. Mas a pediatra avisa “Isso é para casos extremos”.

“O ideal é introduzir a alimentação saudável o quanto antes, optar por alimentos orgânicos, ler o rótulo dos produtos que comprar e escolher os que tenham menos sódio, os integrais, sem açúcares ou conservantes. E se você não puder dar o suco natural, existem opções no mercado que são válidas, é só saber escolher”, alerta Ana Renata.

Fonte: Dicas de Mulher

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

5 motivos para consumir arroz integral



Um grão nutritivo com poderes inimagináveis, o arroz integral ajuda no controle da diabetes, mantém o colesterol em níveis aconselháveis e inibe o apetite.

O arroz é uma importante fonte de carboidratos que são responsáveis por gerar energia no organismo. Quando colocado em uma refeição que contenha feijão, legumes, verduras e uma carne, especialistas consideram que nos quesitos nutricionais o prato está corretamente balanceado.

Um dos principais itens no prato do brasileiro, o arroz branco, em seu processo de industrialização é colocado em uma máquina que retira as cascas e consequentemente muitos de seus nutrientes.
Segundo a nutricionista Gisela Peres da Santa Casa de Misericórdia (RJ), fora de uma refeição balanceada, o arroz branco é considerado uma “caloria vazia”.

Como é difícil tirar o arroz da refeição de todos os dias, o jeito é tentar substituir o branco, pelo menos em algumas vezes da semana, por arroz integral.

O arroz integral possui o mesmo valor calórico do arroz branco, mas tem níveis de fibras solúveis e insolúveis, proteínas, sais minerais e vitaminas muito mais altos, tornando-se uma opção mais saudável.

5 motivos para consumir arroz integral

Muito bom para quem quer emagrecer
Este item é, sem sombra de dúvidas, o mais importante na lista de quem está de dieta. Apesar de conter a mesma quantidade de calorias que o arroz branco, o arroz integral tem um processo de industrialização diferente: não são retiradas as cascas e a película que o envolve, portanto a quantidade de fibras que este arroz contém é muito maior. “Como sua digestão é mais lenta por conta das fibras ali contidas, o arroz integral permanece mais tempo no estômago, promovendo maior sensação de saciedade. Além disso, mantém estável o nível de açúcar no organismo, isso favorece para que esse açúcar não fique acumulado em forma de gordura no abdômen’, afirma Gisela.

Melhora o funcionamento do sistema gastro-intestinal
Mais uma vez, por causa de suas fibras, o arroz integral é um herói para tem problemas de prisão de ventre. Por conta das suas fibras solúveis, que são responsáveis por absorver a água se transformando em uma substância gelatinosa que absorve a gordura e impede sua absorção pelo organismo, esta fibra favorece o trânsito intestinal. Mas, segundo os nutricionistas é sempre bom lembrar que se aumentar os níveis de fibras na alimentação é preciso aumentar também o consumo de água.

Ajuda a prevenir o câncer de cólon
Não só o arroz integral, mas os pães integrais, os cereais e alimentos que contenham fibras, em geral, ajudam na prevenção do câncer de cólon. Estudos realizados pelo Colégio Imperial de Londres e pela Universidade de Leeds, na Inglaterra, associaram o consumo de fibras solúveis à prevenção de tumores. Por formarem a substância gelatinosa que absorve gordura, as fibras, apesar de não serem digeridas pelo organismo, ajudam a regularizar o funcionamento do intestino, reduzindo assim as probabilidades do desenvolvimento de câncer de cólon.

Mantém os níveis de glicose no sangue estáveis

Estudos feitos na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, comprovam que o consumo excessivo de arroz branco pode favorecer o aparecimento da diabetes nas pessoas. Isso ocorre porque no processo de industrialização o arroz branco passa a ter um índice maior de açúcar do que o arroz integral. Além disso, o arroz integral é rico em fibras solúveis que também são responsáveis por retardar a absorção de açúcar pelo organismo após as refeições, por isso ajuda a manter os níveis de glicose controlados. Uma boa opção para diabéticos que não abrem mão de comer arroz.

Ajuda a reduzir o colesterol ruim
“Entre tantos nutrientes presentes no arroz integral estão os lipídeos, principalmente os ácidos palmítico, oléico e linoléico, que também ajudam na síntese de hormônios importantes e na redução do colesterol ruim, aumentando os níveis do colesterol bom”, explica a nutricionista Gisela Peres.

O mais importante para começar uma receita com arroz integral é que na hora do cozimento ele fique “al dente”, para não sofrer perdas de nutrientes. A dica para quem não está com o paladar acostumado com o sabor do arroz integral é ir misturando porções de arroz branco, diminuindo gradativamente a quantidade até chegar no prato com apenas arroz integral.

Fonte: Dicas de Mulher

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Seja mais tolerante


A correria e a pressão do final de ano deixa as relações do dia a dia ainda mais tensas, e falta paciência para lidar com situações de conflito. Especialistas dão orientações de como ser mais tolerante já!

APRENDA A OUVIR
Não concorda com outra pessoa? Tudo bem! Mas você precisa escutar e aceitar se quer ser escutado. “Quando aprendemos a ouvir, abrimos espaço para o diálogo.”, explica a psicanalista Monica Donetto Guedes. “Colocamos as nossas ideias como verdades inquestionáveis e ficamos ‘surdos’ ao que as pessoas têm a nos dizer. No entanto, tolerância não significa passividade e muito menos omissão.  Se não concordamos, é preciso expor, mas sem impor a nossa vontade”, garante

RESPIRE FUNDO
Respirar é uma excelente maneira de acalmar os ânimos. Segundo a psiquiatra Patricia L. Gerbarg, da escola de medicina americana New York Medical College e coautora do livro The Healing Power of the Breath (O poder de cura da respiração), inédito no Brasil, certas técnicas de respiração corrigem desequilíbrios nos sistemas de resposta ao estresse, estimulando o nervo vago e enviando mensagens a áreas do cérebro responsáveis por avaliar, analisar, tomar decisões e regular emoções. "Essas mensagens nos convencem de que as condições são seguras e podemos nos acalmar e nos relacionar com outras pessoas de forma tranquila", conta. A técnica mais simples proposta pela pesquisadora se chama "respiração coerente" e envolve realizar, nos momentos tensos, cinco respirações por minuto, durante dez minutos, com inspiração e expiração em tempos iguais. Se a prática se tornar parte da sua rotina, do tipo 20 minutos ao dia, seu organismo ficará mais forte para enfrentar eventuais picos de ansiedade.

EXERCITE A PACIÊNCIA
Para evitar que uma discussão se inicie ou piore, controlar a ansiedade e se concentrar no que vai dizer e fazer é essencial. Prestar atenção no ânimo, respirar e diminuir o tom de voz são atitudes que ajudam a evitar conflitos.  “Procure formas de exercitar a paciência, seja pelo diálogo, pela adoção de atividades paralelas a situações das quais invariavelmente teremos que esperar, aguardar. Ser paciente pode ser uma alternativa sábia para o manejo do estresse e prevenção de transtornos, como síndrome do pânico”, explica a psicóloga Pamela Magalhães.

RESPEITE
Nada justifica o desrespeito, em qualquer área da vida. Para ser tolerante, é preciso respeitar a si mesmo e manter o respeito em relação ao outro. Ridicularizar e humilhar o próximo não irá fazer nada por você.  “Qualquer ideia pode ser repudiada, mas o afeto precisa ser preservado. Quando uma pessoa faz algo que discordamos, podemos reprovar sua atitude, mas sem destrato ou ofensas”, comenta Monica Donetto Guedes.

RECLAME MENOS
Em alguns momentos reclamar pode ser inevitável, mas cuidado para não fazer dessa atitude um hábito. A reclamação constante e exagerada diminui o entusiasmo e rouba energia,  tornando a pessoa amargurada e pouco agradável.  “Procure observar se as queixas estão frequentes, isso pode se tornar um vício. Muitas vezes reclamamos sem nos dar conta, sem perceber que estamos enxergando a vida de forma negativa”, diz Pamela Magalhães.

RESOLVA OS CONFLITOS
Pacificar o ambiente para manter a harmonia deve ser a missão de quem quer praticar a tolerância, seja em casa, no trabalho ou entre amigos. Haja de forma sincera e verdadeira diante de situações de conflito. Busque resolver exaltando o lado positivo da questão. “O exercício de se colocar no lugar do outro pode ajudar quando se está diante de uma situação que pode gerar atritos”, garante a psicanalista Monica Donetto Guedes.



Fonte: M de Mulher

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Como a bicicleta pode melhorar a saúde


Se você mora em grandes cidades, é possível que já tenha percebido um aumento significativo no número de pessoas que usam a bicicleta como meio de locomoção. A possibilidade de escapar do caos no trânsito e a consciência ecológica desenvolvida por meio da divulgação são alguns dos principais motivos alegados por quem já deixou o carro de lado para adotar a bike como estilo de vida.

De acordo com os responsáveis pelo “Bicicultura Maringá”, grupo que se articula para transformar a bicicleta em uma atividade cada vez mais comum no cenário da terceira maior cidade do Paraná, o número de adeptos da “magrela” vem se ampliando significativamente. O grupo acredita que, mais que a recente conscientização das pessoas quanto à importância da busca por alternativas para aliviar o trânsito e a divulgação realizada por organizações como a deles, o que efetivamente contribui para esse aumento no número de praticantes é a própria rede de marketing criada por esses mesmos praticantes.

Para Adriano Gabriel, administrador da página do Bicicultura no Facebook e um dos coordenadores do grupo, “a melhor propaganda da bicicleta é ver pessoas que ganharam qualidade de vida, abandonaram o cigarro ou o sedentarismo e fizeram novos amigos. É algo contagiante: um puxa outro e todos ganham com isso”.

A mesma sensação positiva parece se materializar em todas as pessoas que descobrem na cultura da bicicleta um refúgio para o caos vivido nas grandes cidades. Amanda Castro, assistente comercial, adotou os pedais há um ano e não consegue mais ficar longe deles. “Comecei a frequentar os “pedais” [eventos semanais, normalmente noturnos, que visam a integração dos ciclistas e a divulgação da bicicleta como prática de vida] porque alguns amigos me convidaram. Percebi logo o quanto aquilo poderia agregar à minha vida, tanto física quanto psicologicamente, e me tornei quase uma viciada”, diverte-se.
Para enfrentar o caos psicológico que permeia a vida nas grandes cidades, esse tipo de exercício é uma opção diferente e eficaz. Para Amanda, “o uso da bicicleta promove bem-estar físico e psicológico. Para quem não tem tempo de parar e olhar a paisagem do lugar em que vive, pedalar é um presente. A sensação é maravilhosa e quase impossível de se descrever, como quando você sente aquele cheiro de terra molhada antes de uma chuva”.

O corpo também não poderia ser mais beneficiado. Ela conta que emagreceu cerca de oito quilos em dois meses, logo que começou a pedalar. Essa perda também foi acompanhada do ganho de massa muscular. “Para a autoestima, foi incrível. Ganhei perna e perdi gordura”, brinca.

Tonifica as pernas;
ajuda a perder gordura;
auxilia no ganho de massa muscular;
relaxa;
melhora a qualidade de vida;
é uma boa opção para fugir do trânsito
possibilita que você “curta” a paisagem
aumenta a autoestima.

Dicas para quem quer começar a pedalar

Gabriel é taxativo ao lembrar que “antes de iniciar em qualquer atividade física, vale consultar um profissional da saúde. Tendo o aval do seu médico, comece a pedalar gradativamente. Primeiro nas ruas do bairro próximo de sua casa, depois nos parques e assim os desafios vão aumentando junto ao prazer na atividade física”.

”Não é necessário gastar muito, inicialmente. Se o objetivo é apenas fazer trajetos urbanos curtos, uma bicicleta mais simples dá conta do recado. Se possível, faça um “test drive” na bicicleta antes de comprar. Identifique o tamanho de quadro adequado e procure um selim (banco da bicicleta) confortável”, indica Gabriel. O quadro varia de acordo com o tamanho de quem vai utilizar a bicicleta, para saber qual o tamanho adequado para você, procure uma bicicletaria.


Fonte: Dicas de Mulher

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Hábitos que podem evitar um AVC


O cérebro controla tudo o que o corpo faz – não só os movimentos, mas também a forma de uma pessoa pensar, se comunicar, sentir. Um AVC (acidente vascular cerebral) acontece justamente quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é impedido, fazendo com que as células cerebrais fiquem danificadas e impossibilitadas de cumprir suas funções.

Um exemplo simples: se um AVC danificar a parte do cérebro que controla o movimento dos membros, a pessoa ficará com essa função afetada. Mas ele pode ainda, em outro caso, afetar a fala etc.

Gisele Sampaio, neurologista do Hospital Albert Einstein, destaca que existem dois tipos de AVC: o acidente vascular cerebral isquêmico e o acidente vascular cerebral hemorrágico. O isquêmico acontece quando um coágulo bloqueia a artéria que leva o sangue para o cérebro. O hemorrágico ocorre quando há ruptura de uma artéria intracraniana.

Um AVC costuma ser uma experiência muito ruim, tanto para o paciente como para a família ou pessoas que convivem com ele.

Gisele explica que após o AVC, pacientes podem apresentar complicações como infecções, trombose em membros inferiores e escaras (tipo especial de lesões da pele, de extensão e profundidade variáveis). “Mas, todas essas complicações podem ser evitadas com um bom cuidado médico e de uma equipe multiprofissional”, destaca.

Um AVC pode ser evitado?

Algumas pessoas, infelizmente, estão mais propensas a sofrer AVC devido a fatores que não podem ser alterados:

Idade: as pessoas mais velhas estão mais vulneráveis ao AVC;

Histórico familiar: a pessoa corre mais riscos se alguém da família já sofreu um AVC;
Sexo: os homens com menos de 75 anos sofrem mais AVC do que as mulheres (com menos de 75 anos).

Mas, vale destacar, o AVC não é inevitável. Existem, sim, medidas simples que podem ajudar a reduzir os riscos. Elas se resumem, basicamente, em adotar uma alimentação e hábitos de vida mais saudáveis.

11 passos que você deve seguir para evitar um AVC
1. Não fume. O fumo duplica o risco de ter AVC e, por isso, abandonar de vez o cigarro é uma das medidas mais importantes para quem quer evitá-lo.

2. Evite o consumo de álcool. Tomar um copo de cerveja ou de vinho, por exemplo, socialmente, não é um problema, mas beber muito eleva a pressão arterial, o que pode ser extremamente perigoso.

3. Coma vegetais e frutas. Uma alimentação saudável, que inclua vegetais e frutas, é fundamental para a saúde do coração e da corrente sanguínea. A recomendação geral é comer pelo menos cinco porções de frutas e vegetais por dia (mas o ideal é seguir as orientações do seu nutricionista).

4. Evite as carnes com muita gordura. Substitua, sempre que possível, as carnes vermelhas (que na maioria dos casos tem muita gordura saturada) por peixes, aves (sem pele) ou pratos vegetarianos.

5. Reduza o consumo de sal. Não acrescente muito sal a saladas e comida em geral e evite alimentos processados, pois o sal eleva a pressão sanguínea.

6. Aumente o consumo de fibras. Presentes nos cereais integrais, aveia, arroz e pães integrais etc., as fibras ajudam a controlar os níveis de gordura no sangue.

7. Não exagere na quantidade de gordura ingerida. Procure seguir uma alimentação balanceada, que contenha somente o mínimo necessário de gordura, para evitar entupir as artérias e aumentar excessivamente seu peso.

8. Controle seu peso. Siga uma alimentação saudável, se necessário, com o acompanhamento de um nutricionista, para se manter no seu peso ideal. O sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para pressão arterial alta, doença coronária e diabetes – que aumentam o risco de AVC.

9. Exercite-se. A prática de atividades físicas frequente te ajuda a controlar o peso, a baixar a pressão arterial, cria um equilíbrio saudável das gorduras do sangue e oferece muitos outros benefícios.

10. Visite seu médico com frequência. De acordo com a neurologista Gisele, tratar hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia; conhecer a presença de fatores de risco, como estreitamento das artérias cervicais e arritmias como a fibrilação atrial (batimento irregular do coração) e tratá-los adequadamente são atitudes que ajudam a reduzir o risco de AVC.

11. Tente evitar o estresse. Nem sempre é fácil, mas é importante evitar situações que te deixem nervosa, triste. O estresse e a depressão, se não tratados, podem provocar problemas de saúde a longo prazo. Procure estar entre sua família e pessoas que são, de fato, importantes para você e te fazem bem.

Os principais sinais do AVC

A neurologista Gisele destaca quais são os sintomas do acidente vascular cerebral:

Paralisia de um lado do corpo;
Perda de sensibilidade de um lado do corpo;
Perda de visão súbita (em um campo visual);
Visão dupla;
Dificuldade súbita para falar ou compreender a linguagem;
Cefaleia intensa.
“Diante desses sinais, é preciso procurar rapidamente um serviço médico capacitado em atender pacientes com doenças neurológicas agudas”, finaliza Gisele.

Então, lembre-se: hábitos simples – como melhorar sua alimentação, se exercitar, evitar o álcool e o cigarro, etc. – fazem toda a diferença e podem prevenir um AVC. Cuide-se sempre!


Fonte: Dicas de Mulher