quinta-feira, 21 de maio de 2015

Plante um horta em casa


Preparar receitas e chás com ervas colhidas no quintal é especialmente saboroso: elas estão sempre frescas, livres de agrotóxicos e seu cultivo pode render bons momentos de descontração. A falta de um canteiro de terra não é problema. Em vasos, as plantas se desenvolvem muito bem e, de quebra, compõem arranjos ornamentais.AGRADO ÀS SENSAÇÕES

Como um jardim das delícias, a horta tem seu quê de sedução. Encanta pelas cores, pelas texturas e pelos aromas. Por isso, o paisagista Gilberto Elkis, autor do projeto que ilustra esta reportagem, sempre dá um tratamento ornamental a esse tipo de espaço. "Mesmo em uma varanda pequena ou em um quintal que tenha outras plantas, o interessante é criar um novo ambiente para as ervas", diz. Neste caso, ele optou por plantá-las em vasos, e não em canteiros, e mandou fazer uma plataforma para elevar os recipientes de cerâmica. Flores foram associadas aos temperos. A lavanda, junto ao alecrim e à sálvia, dá origem a uma atmosfera francesa. Prefere outro estilo? "Em uma horta caipira, por exemplo, não podem faltar coentro e louro", sugere.

POR ONDE COMEÇAR
Antes de montar sua horta, é preciso escolher bem o local. Para crescerem viçosas, as hortaliças precisam de sol por, no mínimo, quatro horas diárias. "Com pouca luz, as plantas ficam vulneráveis ao ataque de pragas", explica Silvia Jeha, do viveiro Sabor de Fazenda, em São Paulo. Resolvida essa premissa, qualquer cantinho está de bom tamanho. Mesmo em uma parede, em cerca de 1 m², é possível colocar três jardineiras. "Procure apenas escolher recipientes de pouca profundidade e pendure-os de modo desalinhado. Assim, o de cima não atrapalha a incidência de sol no de baixo", indica Silvia. Planejar compras em uma loja de jardinagem é o segundo passo. Serão necessários suportes, terra adubada, areia, argila expandida ou manta de drenagem, pedriscos ou casca de pínus e, claro, mudas.

MANUTENÇÃO CERTEIRA
A cada três meses, coloque o equivalente a uma mão de adubo em cada planta e revolva a terra com cuidado para não prejudicar a raiz. Lembre que uma horta em vasos dura de seis meses a um ano. Quando o ciclo da planta chega ao fim, é aconselhável trocá-la por outra. Se antes havia hortelã, agora plante cebolinha, por exemplo. Essa prática confunde as pragas.

O VASO EM CAMADAS
Forre o fundo do recipiente com cacos de cerâmica ou argila expandida. Por cima, coloque manta de drenagem ou uma camada de areia grossa, que facilitam o escoamento da água. Cubra com terra adubada. Cavoque e deposite a muda. Por fim, para manter o solo úmido, forre com casca de pínus ou folhas secas.

Fonte: Planeta sustentável

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Os benefícios das atividades físicas para crianças


Já são conhecidos os inúmeros benefícios que a prática de atividades físicas – aliada a uma alimentação equilibrada – oferece às pessoas, de forma geral. Porém, atualmente, fala-se cada vez mais sobre a necessidade de incentivar também as crianças, desde cedo, a se exercitarem de alguma maneira.

Se você possui filho(s), aqui vão, antes de qualquer outra informação, dois ensinamentos importantes para promover a saúde e o bem-estar dele(s): toda criança necessita de aproximadamente 60 minutos de atividade física moderada à intensa todos os dias; nenhuma criança deve ficar mais de 2 horas por dia em aparelhos de televisão ou eletrônicos (computador, jogos, internet), devendo, assim, dar preferência a brincadeiras que exigem movimentação do corpo.

Os motivos para isso são incontáveis! No Canadá, por exemplo, após alguns estudos científicos, desenvolveu-se um consenso sobre a importância das atividades físicas para as crianças. Ele está de acordo com outros consensos dos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, que mostram que a prática é importante porque:

Promove o crescimento;
Melhora o desenvolvimento motor;
Constrói ossos e músculos fortes;
Mantém e desenvolve a flexibilidade;
Promove a manutenção do peso adequado;
Melhora o sistema cardiocirculatório;
Melhora a postura;
Promove a socialização;
Melhora significativamente a autoestima.
Alexandre Nikolay, especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria, Coordenador de Pediatria do Hospital Santa Lúcia (Brasília) e docente de Medicina da ESCS-FEPECS-SES-DF, reforça que os benefícios da atividade física para as crianças são inúmeros. “Alguns trabalhos científicos chegam a afirmar que o exercício é mais importante para a diminuição da gordura corporal das crianças do que a própria dieta. Porém, jamais devemos subestimar a importância de uma alimentação saudável”, destaca.

“Além de melhorar a relação entre a massa magra e a gordura corporal, o exercício físico propicia uma melhor capacidade de concentração e melhora os relacionamentos interpessoais”, acrescenta o especialista.

A partir de que idade a criança pode praticar alguma atividade física?

De olho em todos os benefícios que as atividades físicas podem oferecer, é comum que surja essa dúvida: a partir de que idade uma criança pode começar a se exercitar? E que, consequentemente, surjam outras questões, como, por exemplo, “como escolher a atividade que o meu filho deverá praticar?”.

Nikolay destaca primeiramente que as crianças podem e devem começar a praticar uma atividade física o quanto antes. “As atividades sempre devem ser escolhidas de acordo com a idade e respeitando as afinidades de cada criança”, acrescenta. Abaixo ele cita algumas orientações importantes neste sentido:

Crianças com idade inferior a 6 anos não estão preparadas para esportes organizados, com regras.
Entre 2 e 5 anos de idade as crianças devem praticar atividades que estimulem a coordenação motora como correr, pular, rolar, arremessar e pegar.
É fundamental respeitar as escolhas das crianças quanto ao esporte que desejam praticar. Quando a criança pratica uma atividade escolhida por ela mesma, a faz com mais interesse.
Existem atividades físicas que não são indicadas para crianças?

Nikolay afirma que não. “Toda e qualquer atividade física que seja realizada de forma responsável, com orientação e com o uso de equipamentos de proteção, pode ser praticada por crianças”, destaca.

Porém, vale ressaltar que existem atividades mais adequadas de acordo com a idade da criança, conforme citou o profissional acima, e o desejo dela deve também ser levado em consideração na hora da escolha.

Uma dica é conversar com o pediatra da criança pedindo todas as orientações necessárias antes de iniciá-la em qualquer atividade física. O profissional poderá ajudar inclusive com sugestões de atividades mais adequadas.

Quais são os cuidados com a prática de atividades físicas na infância?

Alexandre Nikolay explica que a prática de atividades esportivas deve ser realizada com o uso de acessórios adequados, quais sejam eles: capacetes, chuteiras, joelheiras, tênis com absorção de impacto, luvas, etc. “Desta forma, evitamos ou minimizamos traumas que podem repercutir por toda a vida do indivíduo”, diz.

É importante ainda não se esquecer do protetor solar nas atividades ao ar livre, conforme acrescenta o especialista.

Fonte: Dicas de mulher

terça-feira, 12 de maio de 2015

Como manter a criatividade na vida adulta


Muitas impressões padronizadas são relacionadas à criatividade, das ideias mais inovadoras e revolucionárias aos talentos artísticos. Essas crenças acabam fazendo com que muitas pessoas desejem ser mais criativas ou se considerem totalmente desprovidas dessa característica. No entanto, é preciso ter cuidado para que nada disso se torne um grande vilão para o potencial de todo indivíduo.

“A criatividade é um talento fundamental para lidarmos com os desafios no dia a dia. Em um mundo cuja mudança é a única constante, ser criativo faz a diferença para empreender nos desafios ou sucumbir aos mesmos, seja em aspectos pessoais ou profissionais”, enfatiza o coach executivo e instrutor de gestão de mudanças André Luiz Dametto, da ALD Consultoria.

Engana-se, porém, quem acha que a criatividade só faz parte da vida de quem trabalha em áreas tradicionalmente reconhecidas por essa característica, como as artísticas ou tecnológicas. “Criar e inovar faz parte de comportamentos desejados em todos os campos profissionais, pois sempre há oportunidades de melhorar produtos, serviços, processos, formas de gerenciar pessoas ou transformar modelos de negócio”, esclarece o especialista.

Além disso, é importante destacar que há diversas formas de criatividade, cada uma importante ao seu modo, podendo até ser complementares, mas não excludentes. Todo ser humano, portanto, é criativo por natureza e isso fica claro até mesmo nas situações mais banais, como a capacidade de lidar com problemas relacionais, em encontrar soluções para imprevistos domésticos ou até na hora de desenvolver métodos particulares para memorização ou aprendizagem.

Maiores mitos sobre a criatividade

Apesar dessas evidências práticas sobre a existência da criatividade em diversos aspectos da vida, ainda pode ser que algumas pessoas se identifiquem como não-criativas. Por isso, é válido ressaltar que esse elemento se expressa de diferentes maneiras e graus em cada indivíduo e isso se relaciona diretamente com uma série de fatores das experiências particulares: “a criatividade se desenvolve no próprio processo de formação psicológica”, diz o psicólogo e escritor Alexandre Bez, “quanto mais saudável for a infância e a interação social, mais a pessoa estará apta a dialogar com os fatores que determinam a criatividade”.

Não se trata de um dom

Considerando a criatividade como um elemento necessário à vida e construído ao longo dela, é automático desmistificar um dos equívocos mais amplamente reproduzidos a respeito dela. Assim como acontece com habilidades específicas, a verdade é que a criatividade precisa ser lapidada, é preciso “identificar suas vocações e aptidões naturais. São essas que desenvolvidas se transformam em nossos talentos”, afirma André.

Nem toda ideia vem de um insight

Uma crença muito romanceada é a de que pessoas criativas têm maior facilidade para conceberem ideias aleatoriamente, que surgem do nada e prontas para serem realizadas. No entanto, o coach André Luiz observa que as medidas mais criativas costumam ser fruto de um processo, o qual tem início “com a coleta de dados sobre o problema em questão, seguido de uma etapa de incubação, ou seja, o momento onde nos distanciamos do problema e aí sim, eureka, fica mais fácil obter um estalo criativo”, descreve.

Hábitos inimigos da criatividade

Com o foco nos talentos (re)descobertos com a ajuda da prática de aptidões, o estímulo da criatividade é uma consequência, mas essa não é a única solução para se tornar uma pessoa mais criativa. O psicólogo Alexandre alerta que o desenvolvimento da criatividade na vida adulta exige condições favoráveis e alguns hábitos comuns — alguns dos quais considerados autossabotagem por André Luiz — podem ser grandes vilões nessa busca.

Medo de errar

Pensar na possibilidade de não acertar de primeira pode levar muita gente a desistir de colocar alguma ideia em prática. O apego à perfeição pode ser muito prejudicial nesse sentido, principalmente por conta do risco de relegar projetos ao esquecimento.

Para driblar esse tipo de comportamento, André Luiz propõe uma ressignificação do erro, encarar essa possibilidade como uma nova oportunidade, pensando que “em inovação, o erro novo é um acerto”, sugere.

Procrastinar

É comum que uma consequência do medo de errar seja a procrastinação, “muitas pessoas preferem adiar implementar seus projetos somente quando estiverem perfeitos”, comenta o coach executivo.

Outra manifestação desse hábito está no famoso “deixar para amanhã o que pode ser feito hoje”, o que é diferente de deixar ideias maturarem e pode até enfraquecer o fluxo criativo. Também se encaixa nesse aspecto a preferência por evitar dar início a tarefas que podem ser trabalhosas.

André Luiz recomenda a adoção de um modelo de ação muito simples para evitar que as ideias se percam nesse limbo. Para o especialista, o ideal seria “aceitar um modelo ‘nota 6’ que será o primeiro passo para a concretização da ideia”; postura que implica também em questões mais cotidianas, como a organização de um quarto ou o desenvolvimento de um sistema de caronas solidárias entre vizinhos, por exemplo.

Supervalorização do ego

Principalmente no meio profissional, um comportamento bastante prejudicial ao processo criativo é a grande preocupação em assumir um proposta, conceber uma ideia e não compartilhá-la com outras pessoas que podem vir a se envolver na atividade. “Pensar somente sob a própria ótica impede os criativos de dialogarem com as pessoas que se beneficiarão dos projetos e co-criar com elas as melhores soluções”, observa André Luiz.

É preciso, portanto, aceitar que algumas vezes a melhor maneira de criar pode ser expondo suas ideias e aceitando colaborações que possam somar à ela.

Estado emocional abalado

Como já dito anteriormente, a criatividade está completamente relacionada ao desenvolvimento psicológico de cada pessoa. Por isso, o psicólogo Alexandre Bez destaca o estado emocional como um fato de total influência no processo criativo, citando a depressão, a timidez excessiva, a falta de motivação e a autocrítica muito rígida como alguns dos principais fatores que podem diminuir o potencial criativo.

Nesse sentido, o coach André Luiz também ressalta que a criatividade é favorecida quando há equilíbrio entre diversos aspectos que tangem a vivência humana, dos quais destaca o corpo físico, energético, astral, mental e espiritual, que podem ser trabalhados individualmente para que se integrem, formando um ambiente favorável ao desenvolvimento da criatividade.

Fonte: Dicas de Mulher

quarta-feira, 6 de maio de 2015

6 dicas para cuidar da beleza durante a gravidez


A gravidez proporciona benefícios à beleza das mulheres, como pele viçosa e seios turbinados. Mas, apesar disso, a futura mamãe precisa aprender a cuidar do corpo e rosto durante a gestação para não sofrer de heranças indesejáveis pós-parto.

1. Rosto com proteção máxima

Os hormônios deixam a pele mais hidratada e viçosa. Você percebe a diferença a partir do quarto mês e talvez até possa comemorar o desaparecimento da acne. "Um estudo com 400 gestantes mostrou que 75% delas tiveram diminuição do problema", diz a dermatologista Isabel Martinez, da Clínica Martinez, em São Paulo. Se as espinhas não sumirem, limpeza de pele e tratamentos como peeling de cristal estão liberados depois do primeiro trimestre.

O motivo para se preocupar são as manchas. "A produção de melanina fica estimulada e altera a pigmentação da pele, favorecendo o surgimento de sinais amarronzados", afirma a médica. Capriche no protetor solar com FPS acima de 30 e evite sol. Se elas aparecerem, não fique tensa. Na maioria das vezes, somem cerca de quatro meses após o parto. "Em casos mais graves, o dermatologista pode indicar um creme clareador liberado para gestantes", garante Leandra Metsavaht, diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia, em São Paulo.

2. Seios firmes

Logo no primeiro mês, os seios ficam maiores e, à medida que a gravidez avança, as aréolas escurecem (por causa do aumento de melanina) e se tornam salientes. Aproveite para usar os decotes que sempre quis e incremente sua coleção de lingeries com sutiãs confortáveis e de boa sustentação, com alças e laterais largas. Como a pele da região se distende rapidamente, há risco de as fibras se romperem, causando estrias. Por isso, capriche na hidratação com óleos e cremes à base de elastina e silício, aplicados até duas vezes ao dia. Mas não passe nada nos mamilos nem nos bicos, para não afinar a pele, prejudicando a amamentação depois.

3. Mãos e unhas a salvo

O eritema palmar (vermelhidão na palma das mãos) é comum a partir do segundo trimestre. Trata-se de um distúrbio vascular causado pela elevação dos hormônios estrogênicos, que desaparece entre seis e sete semanas depois do parto. Outra ameaça para as mãos e unhas são as infecções por fungos, vírus e bactérias, já que a imunidade diminui nessa fase. "Para se prevenir, é preciso secar bem as mãos ao lavá-las, usar luvas nos serviços domésticos e não tirar a cutícula, que é uma proteção natural", recomenda Leandra. Quanto aos esmaltes, estão liberados. Na hora de retirar, substitua a acetona por removedor hipoalergênico.

4. De pernas para o alto

Elas merecem atenção especial para que você não sofra com inchaço, celulite e varizes. As últimas são o problema mais preocupante e têm como causa dilatação das veias e aumento do sangue em circulação. "O excesso de peso agrava o risco, principalmente para quem tem predisposição genética", alerta a angiologista Renata Viera de Mello, do Centro Médico Barra Shopping, no Rio de Janeiro.

Para se precaver, procure engordar apenas o indicado pelo médico, evite passar muitas horas em pé ou sentada e faça repousos diários com as pernas elevadas. Se o médico recomendar meias elásticas, adote-as. Do segundo trimestre em diante, com autorização do obstetra, as massagens, como drenagem linfática, podem entrar em cena. Elas descansam, diminuem o inchaço, melhoram a circulação e previnem contra celulite. Em casa, a aplicação de cremes e óleos em movimentos ascendentes antes de dormir ativa a circulação e alivia tensões.

5. Mais conforto para os pés

Os pés sofrem com a retenção de líquido desde o início da gravidez, e o inchaço se agrava no terceiro trimestre. Para piorar, o aumento de peso predispõe a fissuras nos calcanhares e a queda de imunidade favorece micoses. Sapatos adequados farão um bem imenso até para o seu humor. "Opte por modelos de bico arredondado, salto de até 3 centímetros, boa forração interna e sem costuras, que causam atritos e a formação de calos", receita Aparecida Maria Bombonato, coordenadora do curso técnico de podologia do Centro Universitário Senac.

Dependendo do inchaço, compre sapatos um número maior - é provável que você continue a usá-los ainda nas primeiras semanas após o parto. Evite sandálias, principalmente rasteiras, pois favorecem as rachaduras. Descarte calçados de material sintético, que não permitem boa respiração e propiciam alergias e a proliferação de fungos. Depois do banho, seque bem os pés. Um hidratante mentolado ou óleos de amêndoa e de semente de uva completam os cuidados e combatem as rachaduras. "O inchaço também facilita o encravamento das unhas. Como a barriga atrapalha na hora de cortá-las, vale a pena visitar o podólogo  quinzenalmente", completa Aparecida.

6. Muito creme na barriga

Orgulhe-se do barrigão e valorize-o com roupas que realçam a silhueta. Afinal, agora ele é o centro das atenções. Mas não relaxe com a hidratação e a nutrição da pele da região, que fica altamente sujeita a estrias, devido ao estiramento excessivo. Apesar de o terceiro trimestre ser o mais crítico, os cuidados devem estar presentes desde o início da gravidez. "Só um aviso: gestantes não podem usar substâncias antiestrias, como o ácido retinoico, nem hidratantes à base de ureia, que têm ação mais intensiva", lembra Leandra. Então, lambuze-se desde cedo com os cremes especiais para grávidas.


Fonte: M de Mulher